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Custo do anúncio em "Breaking Bad" não supera o de "Lost"

Série que conta a história de Walter White vem batendo recordes e mais recordes de audiência

Anna Gunn, de Breaking Bad, ganhou o último Emmy por atriz coadjuvante de série dramática (Divulgação)

Diogo Max

Publicado em 28 de setembro de 2013 às 15h28.

São Paulo – O sucesso de "Breaking Bad" é tamanho nos EUA que o pequeno canal de televisão a cabo AMC cobrou até US$ 400 mil por um espaço de 30 segundos durante o intervalo do último episódio do seriado , que será transmitido neste domingo.

A informação foi divulgada pelo site AdAge, especializado no mercado publicitário de lá. A cota de patrocínio para o último episódio já está toda esgotada. E detalhe: o "finale" foi estendido para 75 minutos, quase o dobro do tempo de um episódio "tradicional".

Apesar do preço, esse é apenas um valor regular, quando se compara com o que é cobrado nas séries das grandes redes de televisão, como CBS e ABC. O preço está até mesmo aquém do cobrado nos "finales" de outras séries, de acordo com o AdAge. Só para se ter uma ideia, o mesmo espaço no último episódio de "Lost" chegou a custar US$ 900 mil.

A comparação, no entanto, não tira o mérito do seriado, que conta a história de Walter White, um professor de química que vira um traficante de drogas. Na última edição do Emmy, o mais importante da TV norte-americana, "Breaking Bad" levou dois prêmios: o de melhor série dramática e o de melhor atriz coadjuvante.

A série vem batendo recordes e mais recordes de audiência – no último domingo, o penúltimo episódio foi assistido por 6,6 milhões de espectadores, o maior da história do show. Em meados de 2012, a série alcançava apenas 2,2 milhões.

Como lembrou o New York Times neste sábado, este é o primeiro caso de reviravolta na relação entre televisão ao vivo linear e os serviços de streaming, representados pelo Netflix . Segundo a reportagem, "Breaking Bad" fez sua estreia em 2008, para 1,2 milhões de espectadores.

"[Isso] teria feito muitos diretores desistirem da ideia", comenta o jornal. "Mas a série se esquivou do cancelamento e lentamente construiu uma audiência, especialmente depois que os episódios antigos foram disponibilizados em massa no Netflix", acrescenta o New York Times.

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São Paulo – O sucesso de "Breaking Bad" é tamanho nos EUA que o pequeno canal de televisão a cabo AMC cobrou até US$ 400 mil por um espaço de 30 segundos durante o intervalo do último episódio do seriado , que será transmitido neste domingo.

A informação foi divulgada pelo site AdAge, especializado no mercado publicitário de lá. A cota de patrocínio para o último episódio já está toda esgotada. E detalhe: o "finale" foi estendido para 75 minutos, quase o dobro do tempo de um episódio "tradicional".

Apesar do preço, esse é apenas um valor regular, quando se compara com o que é cobrado nas séries das grandes redes de televisão, como CBS e ABC. O preço está até mesmo aquém do cobrado nos "finales" de outras séries, de acordo com o AdAge. Só para se ter uma ideia, o mesmo espaço no último episódio de "Lost" chegou a custar US$ 900 mil.

A comparação, no entanto, não tira o mérito do seriado, que conta a história de Walter White, um professor de química que vira um traficante de drogas. Na última edição do Emmy, o mais importante da TV norte-americana, "Breaking Bad" levou dois prêmios: o de melhor série dramática e o de melhor atriz coadjuvante.

A série vem batendo recordes e mais recordes de audiência – no último domingo, o penúltimo episódio foi assistido por 6,6 milhões de espectadores, o maior da história do show. Em meados de 2012, a série alcançava apenas 2,2 milhões.

Como lembrou o New York Times neste sábado, este é o primeiro caso de reviravolta na relação entre televisão ao vivo linear e os serviços de streaming, representados pelo Netflix . Segundo a reportagem, "Breaking Bad" fez sua estreia em 2008, para 1,2 milhões de espectadores.

"[Isso] teria feito muitos diretores desistirem da ideia", comenta o jornal. "Mas a série se esquivou do cancelamento e lentamente construiu uma audiência, especialmente depois que os episódios antigos foram disponibilizados em massa no Netflix", acrescenta o New York Times.

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