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Corona dá cerveja de graça em troca do seu "lixo" plástico

Em campanha contra poluição marinha, cervejaria da AB InBev instalou máquinas especiais no Rio de Janeiro que troca garrafas plásticas por cerveja

(Foto de Scott Olson/Getty Images/Getty Images)

Vanessa Barbosa

Publicado em 6 de junho de 2019 às 17h19.

Última atualização em 6 de junho de 2019 às 17h23.

São Paulo - Que tal trocar garrafas plásticas por uma cerveja gelada? Acredite, a Corona está aceitando embalagens vazias do material reciclável como pagamento. Em parceria com a Parley for the Oceans, instituição de combate à poluição marinha por lixo plástico, a cervejaria da AB InBev instalou máquinas especiais no Rio de Janeiro que troca garrafas plásticas porCorona.

A campanha vale para todo o mês de junho, quando se comemora o Dia Mundial dos Oceanos (em 8 de junho). As máquinas estão em funcionamento em cinco estabelecimentos da capital fluminense—Void Olegario (Barra da Tijuca); Riba (quiosque no Leblon); Rico Point (quiosque na Barra da Tijuca); Cavalo Marinho (quiosque no Recreio) e Empório Farinha Pura (em Botafogo).

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Para participar, os consumidores deverão inserir três garrafas plásticas (de 300 ml a 2 l) na máquina e, automaticamente, receberão um voucher para trocar por uma cerveja. Todo o plástico recolhido será enviado a uma empresa de reciclagem no Rio de Janeiro. Não há limites para participação na troca.

Também como parte da campanha do Dia Mundial dos Oceanos, ao longo de junho, a marca realizará uma promoção na qual na compra de dois packs de cerveja da marca (12 unidades), os consumidores receberão uma ecobag, produzida a partir de plástico reciclado.

O combate à poluição marinha por resíduos plásticos é uma bandeira para a marca, quesurfa essa onda como ninguém.Em 2017, a Corona anunciou a meta de limpar e proteger 100 praias ao redor do mundo até 2020, em parceria com a Parley For The Oceans.

O projeto globaljá recolheu mais de 1.500 toneladas de lixo plástico de praias de 15 países, engajando 7 mil voluntários. No começo do ano, foi a vez do Brasil entrar no mapa de ações. No primeiro mutirão de coleta, realizado em Fernando de Noronha em fevereiro, foram coletados 119 quilos de lixo em apenas um final de semana.

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