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1. 2. Google - US$ 113,7 bilhões
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1/19 (Divulgação)
Onipresente na rotina de consumidores do mundo inteiro, o Google ensinou ao mercado que não apenas uma empresa de buscas online. A comoção ao redor do lançamento do Google Glass mostra o apelo varejista da marca, aponta o BrandZ. Crescimento versus 2012: 5%
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2. 3. IBM - US$ 112,5 bilhões
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2/19 (©AFP / Odd Andersen)
Ano após ano, a empresa continua a entregar resultados financeiros fortes e tenta transportar sua marca, forte mundialmente, através dos cenários de mudanças tecnológicas. Um exemplo é a campanha mundial Smarter Planet, criada pela agência Olgivy. Crescimento versus 2012: -3%
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3. 4. McDonald’s - US$ 90,3 bilhões
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3/19 (Justin Sullivan//Getty Images)
A capacidade de adaptação da marca, principalmente diante da virada dos consumidores na direção de uma alimentação mais saudável, permitiu à rede de fast-foods manter-se no topo. O BrandZ destaca ainda seu crescimento no segmento de cafés. Crescimento versus 2012: -5%
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4. 5. Coca-Cola - 78,4 bilhões
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4/19 (Justin Sullivan/Getty Images)
Mesmo que o sentimento global seja de que o consumo de refrigerantes tem diminuído, a Coca-Cola conseguiu garantir sua presença ampliando sua linha de oferta e investindo na relação afetiva dos consumidores com a marca. Crescimento versus 2012: 6%
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5. 6. AT&T - US$ 75,5 bilhões
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5/19 (Reprodução)
A AT & T é mais uma empresa a ganhar o valor devido ao aumento do consumo de dispositivos móveis nos Estados Unidos. Sua parceria com a Apple, com quem tinha exclusividade, garantiu ainda que ela fosse associada à inovação. Crescimento versus 2012: 10%
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6. 7. Microsoft - US$ 69,8 bilhões
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6/19 (David Becker/Getty Images)
Em 2012, a empresa de Bill Gates passou por um grande redesign de marca para se manter relevante, incluindo o lançamento de um moderno Windows 8, que priorizou o visual ante a usabilidade. Ainda assim, seu valor de marca sofreu um pequeno recuo, de acordo com o levantamento. Crescimento versus 2012: -9%
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7. 8. Marlboro - US$ 69,4 bilhões
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7/19 (Getty Images)
Frequentadora do top 10 quando o assunto é valor de marca, a fabricante de cigarros conseguiu assegurar sua posição. Para os especialistas, o legado do cowboy ainda se faz forte e garante à empresa quase o triplo em vendas diante dos concorrentes mais próximos no segmento de cigarros. Crescimento versus 2012: -6%
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8. 9. Visa - US$ 56 bilhões
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8/19 (Divulgação)
Com um salto de quase 50%, o valor de marca da Visa colhe os frutos de seu patrocínio às Olimpíadas de Londres. A empresa também foi auxiliada pelo crescimento dos pagamentos móveis e do e-commerce. Crescimento versus 2012: 46%
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9. 10. China Mobile - US$ 55,4 bilhões
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9/19 (Wikipedia)
China Mobile é a maior operadora de celular chinesas, por isso não surpreende que ela seja uma das marcas mais valiosas do mundo. Na China, já existem mais usuários de aparelhos móveis que nos Estados Unidos. Crescimento versus 2012: 18%
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10. 11. General Electric - US$ 55,3 bilhões
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10/19 (David Cerny/Reuters)
A GE continua a ser uma das marcas de varejo e indústria mais respeitadas do mundo. Com o tempo, e com a ajuda de grandes campanhas globais, o público está percebendo que ela faz mais do que apenas lâmpadas, afirma a BrandZ. Crescimento versus 2012: 21%
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11. 12. Verizon - US$ 53 bilhões
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11/19 (Eric Thayer/Getty Images)
A Verizon ganhou um impulso depois que a Apple abriu seus serviços para outras operadoras além da AT & T. Enquanto a concorrência entre as duas se aquece, o mais provável que ambas saiam ganhando com o crescimento do segmento mobile. Crescimento versus 2012: 8%
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12. 13. Wells Fargo - US$ 47,7 bilhões
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12/19 (Gary Cameron/Reuters)
O banco americano foi um dos que melhor fez a transição após a crise econômica de 2008, e o que teve a imagem mais conservada diante dos consumidores. Uma série de movimento de expansões e aquisições explica seu salto nos últimos 12 meses. Crescimento versus 2012: 20%
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13. 14. Amazon.com - US$ 45,7 bilhões
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13/19 (Brian Snyder/Reuters)
Tornou-se quase impossível para as lojas de varejo do mundo inteiro competirem com a Amazon.com. Referência mundial na web, a loja que lidera o e-commerce combina preços baixos à oferta massiva - e tem se tornado cada vez mais mobile, segundo o BrandZ. Crescimento versus 2012: 34%
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14. 15. United Parcel Service - US$ 42,7 bilhões
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14/19 (Brendan McDermid/Reuters)
A United Parcel Service pode não ser muito conhecida fora dos Estados Unidos, mas é a maior empresa de logística do mundo, distribuindo diariamente mais 14 milhões de encomendas em mais de 200 países. Crescimento versus 2012: 15%
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15. 16. ICBC - US$ 39,7 bilhões
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15/19 (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
Ainda que os não-chineses não tenham ouvido falar rotineiramente do Industrial and Commercial Bank of China, o logotipo é onipresente naquele país, afirma a BrandZ. A instituição é a segunda entre duas marcas chinesas no top 20. Crescimento versus 2012: -8%
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16. 17. Vodafone - US$ 39,7 bilhões
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16/19 (Odd Andersen/AFP)
O recuo de 8% no valor da Vodafone reflete a acirração da concorrência no mercado de telefonia no Reino Unido. Ainda que tenha perdido cifras, seus quase 40 bilhões em avaliação de marca garente seu lugar entre as maiores empresas do segmento na região. Crescimento versus 2012: -8%
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17. 18. Walmart - US$ 36,2 bilhões
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17/19 (John Gress/Reuters)
A gigante do varejo tem um grande e leal base de consumidores que está em constante crescimento - e principalmente fora dos Estados Unidos. Poucas empresas têm tanto fôlego para sobreviver bem ao crescimento do e-commerce, diz a BrandZ. Crescimento versus 2012: 5%
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18. 19. SAP - US$ 34,36 bilhões
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18/19 (Daniel Roland/AFP)
A SAP é uma empresa de origem alemã, com forte presença no Brasil, criadora de softwares para gestão de empresas. Na era do big data, a empresa fatura ajudando outras companhias a processarem seus dados - e esse crescimento se reflete em seu valor de marca, explica o BrandZ. Crescimento versus 2012: 34%.
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19. 20. Mastercard - US$ 27,8 bilhões
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19/19 (David Cannon/Getty Images)
A Mastercard galgou nove postos para ocupar a 20ª posição este ano. Assim como sua maior concorrente, a Visa, sua valorização pode ser atribuída ao crescimento dos pagamentos em dispositivos móveis, dizem os especialistas. Crescimento versus 2012: 34%
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