Anúncios do Facebook rendem mais em dispositivos móveis

São Paulo – Usuários de dispositivos móveis são mais receptivos a anúncios no Facebook que os de desktop, segundo estudo da AdParlor.

A empresa, que cuida de campanhas de publicidade no Facebook para clientes como American Express, LG e Audi, levantou uma série de dados sobre a receptividade de comerciais na rede social.

De acordo com a pesquisa, os usuários de dispositivos móveis são 15 vezes mais propensos a clicar em anúncios que os de desktop. Eles também tendem a comentar 22% a mais sobre os produtos e curtir 63% mais posts. O entretenimento é o tema com maior aceitação na área.

Embora o Facebook esteja apresentando crescimento acentuado em smartphones, a companhia só passou a disponibilizar a venda de anúncios exclusivos para o segmento em junho.

O presidente da AdParlor, Hussein Fazal, disse à CNET que os comerciais em forma de “história”, que são expostos nos dispositivos móveis, são tratados como conteúdo e não como anúncios intrusivos. “O público não está percebendo esse material como publicidade, e sim como uma série de histórias orgânicas“, afirmou Fazal.

São Paulo – Usuários de dispositivos móveis são mais receptivos a anúncios no Facebook que os de desktop, segundo estudo da AdParlor.

A empresa, que cuida de campanhas de publicidade no Facebook para clientes como American Express, LG e Audi, levantou uma série de dados sobre a receptividade de comerciais na rede social.

De acordo com a pesquisa, os usuários de dispositivos móveis são 15 vezes mais propensos a clicar em anúncios que os de desktop. Eles também tendem a comentar 22% a mais sobre os produtos e curtir 63% mais posts. O entretenimento é o tema com maior aceitação na área.

Embora o Facebook esteja apresentando crescimento acentuado em smartphones, a companhia só passou a disponibilizar a venda de anúncios exclusivos para o segmento em junho.

O presidente da AdParlor, Hussein Fazal, disse à CNET que os comerciais em forma de “história”, que são expostos nos dispositivos móveis, são tratados como conteúdo e não como anúncios intrusivos. “O público não está percebendo esse material como publicidade, e sim como uma série de histórias orgânicas“, afirmou Fazal.