A Ajinomoto do Brasil, dona de marcas como Sazón e Vono, está entrando no mercado de congelados com o lançamento do gyoza para o mercado de food service (que atende bares e restaurantes).
O gyoza é uma empanada japonesa cada vez mais presente nos restaurantes orientais no Brasil e marca a estreia do país num segmento em que a gigante japonesa já é forte em outros mercados. Este segmento de congelados faturou mais de R$ 11 bilhões no país em 2022, de acordo com dados da Kantar/ABIA.
A Ajinomoto é considerada a principal marca de gyoza do Japão por sua massa fina, e seu preparo no estilo japonês ‘grelhado’ com uma casquinha crocante. O produto à venda no Brasil será importado da Tailândia.
Com base na filosofia do Grupo Ajinomoto “Alimente-se bem, Viva bem” e os 115 anos de existência, a companhia segue apostando em produtos com “umami”, o quinto gosto do paladar humano projetado, para o mundo pelo glutamato monossódico.
A empresa está direcionando seus esforços para dois segmentos importantes: restaurantes orientais e bares que oferecem happy hour. Carolina Sanches, gerente de marketing de Food Service, conta que o desafio é popularizar o produto como petisco em bares.
"Desde o início dos testes, em novembro de 2023, foi identificada a oportunidade de servir como um petisco mais leve, por ser prático e rápido na preparação. Alcançamos a taxa de recompra esperada e, agora, partimos para o lançamento oficial ", destaca.
O ponto de partida é o estado de São Paulo, escolhido ao grande número de comércios que se alinham ao perfil do público-alvo. “Vale ressaltar que planejamos distribuir para todo o Brasil. Paralelamente, também estudamos a possibilidade de aumentar a linha de produtos congelados, utilizando o conhecimento e a experiência que temos no Japão”, diz a executiva.
Fundado em 1909, o Grupo Ajinomoto fatura US$ 9,9 bilhões ao ano. Está no Brasil desde 1956, onde fatura R$ 3,3 bilhões, com um portfólio de 450 produtos – 453, com os 3 novos sabores de gyoza que chegam agora ao mercado.
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Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro colocado neste ranking da Casual Exame.
(Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro colocado neste ranking da Casual Exame.)
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Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio
(2º lugar - Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio.)
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Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar - A Casa do Porco (SP). Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano)
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Experiência no Oteque: apenas para 30 pessoas por vez
(Experiência no Oteque: apenas para 30 pessoas por vez)
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(5º lugar - Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com entrada, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
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Prato do Nelita: trajetória de sucesso em apenas três anos
(6º lugar - Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida apenas no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
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Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar - Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
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Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar - Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos como a salada de abóbora, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de galinha d’Angola.)
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Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar - Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve apenas menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
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10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir apenas menu degustação
(10º lugar - Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir apenas menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)