87% dos brasileiros gostam da publicidade
Dado foi apontado no estudo "Como o brasileiro avalia a propaganda", realizado pelo Ibope e divulgado esta manhã no 7ª Ebap
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2010 às 19h43.
Rio - Os brasileiros gostam da publicidade. É que mostrou o estudo "Como o brasileiro avalia a propaganda", promovido pelo Ibope Inteligência. Os resultados da pesquisa foram divulgados esta manhã durante o 7º Ebap (Encontro Brasileiro de Agências de Publicidade), que está sendo realizado até esta sexta-feira (09) no Rio de Janeiro. De acordo com o estudo, a propaganda brasileira é bem vista pelos brasileiros: 87% dos entrevistados revelaram que gostam da publicidade e 67% consideram que ela tem um apel importante em suas vidas.
Ainda de acordo com os dados da pesquisa, 69% dos entrevistados declaram estar expostos à propaganda de produtos ou serviços sempre ou frequentemente. Na percepçao dos brasileiros, a propaganda tem caráter informativo (66%), persuasivo (25%) e econômico (10%). Para os brasileiros, ela atualiza as pessoas (60%), diverte (41%), dá mais escolhas ao consumidor (61%), ajuda a gerar empregos (55%) e contribui para o desenvolvimento econômico (52%). Segundo Nelson Marangoni, CEO do Ibope Inteligência, os dados mostram a valorização da propaganda. "Ela é tida como positiva pelas pessoas e julgada relevante", informa.
O estudo aponta ainda que 71% das pessoas acreditam que a propaganda melhorou nos últimos cinco anos, tornando-se mais inovadora, chamativa e passando a respeitar mais o consumidor. Enquanto isso apenas 7% das pessoas consideram a influência da propaganda negativa. Outro dado relevante é que 42% dos brasileiros avaliam que o mundo sem propaganda é mais monótono, chato e perdido. O consumidor também não se sente indefeso perante a propaganda já que apenas 16% acreditam que ela estimula a compra do que não é necessário.
A publicidade destinada ao público infantil também é bem vista: 55% dos que tem filhos até 12 anos avaliam que ela é positiva assim como 46% dos individuos sem filhos até esta idade. Já a proganda eleitoral, politica e partidária é mau vista. Dos entrevistados, 57% disseram que não gostam nada deste tipo de propaganda e 19% falaram que não gostam muito deste tipo de pulicidade.
Mesmo com toda esta avaliação positiva, a restrição também é bem vista. Para 76% dos entrevistados, a Lei Cidade Limpa é considerada um pouco ou muito boa. Ao mesmo tempo, 64% concordam que a propaganda do cigarro seja proibida e o mesmo deveria ser feito para a propaganda de bebidas destiladas, cervejas e vinhos. O estudo aponta ainda que as pessoas tem pouco conhecimento dos institutos reguladores do mercado: apenas 3% dos entrevistados citaram o Conar e apenas 7% o Procon.
O pubicitário também é bem visto. Entre os entrevistados, 54% descreveram este profissional como criativo, 42% como inteligente e 20% como talentoso.
A pesquisa "Como o brasileiro percebe e avalia a propaganda" foi desenvolvida com base em duas mil entrevistas domiciliares realizadas entre 24 de outubro e 2 de novembro de 2009. Foram ouvidos homens e mulheres de 16 a 69 anos, das classes A, B e C, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Salvador.
Rio - Os brasileiros gostam da publicidade. É que mostrou o estudo "Como o brasileiro avalia a propaganda", promovido pelo Ibope Inteligência. Os resultados da pesquisa foram divulgados esta manhã durante o 7º Ebap (Encontro Brasileiro de Agências de Publicidade), que está sendo realizado até esta sexta-feira (09) no Rio de Janeiro. De acordo com o estudo, a propaganda brasileira é bem vista pelos brasileiros: 87% dos entrevistados revelaram que gostam da publicidade e 67% consideram que ela tem um apel importante em suas vidas.
Ainda de acordo com os dados da pesquisa, 69% dos entrevistados declaram estar expostos à propaganda de produtos ou serviços sempre ou frequentemente. Na percepçao dos brasileiros, a propaganda tem caráter informativo (66%), persuasivo (25%) e econômico (10%). Para os brasileiros, ela atualiza as pessoas (60%), diverte (41%), dá mais escolhas ao consumidor (61%), ajuda a gerar empregos (55%) e contribui para o desenvolvimento econômico (52%). Segundo Nelson Marangoni, CEO do Ibope Inteligência, os dados mostram a valorização da propaganda. "Ela é tida como positiva pelas pessoas e julgada relevante", informa.
O estudo aponta ainda que 71% das pessoas acreditam que a propaganda melhorou nos últimos cinco anos, tornando-se mais inovadora, chamativa e passando a respeitar mais o consumidor. Enquanto isso apenas 7% das pessoas consideram a influência da propaganda negativa. Outro dado relevante é que 42% dos brasileiros avaliam que o mundo sem propaganda é mais monótono, chato e perdido. O consumidor também não se sente indefeso perante a propaganda já que apenas 16% acreditam que ela estimula a compra do que não é necessário.
A publicidade destinada ao público infantil também é bem vista: 55% dos que tem filhos até 12 anos avaliam que ela é positiva assim como 46% dos individuos sem filhos até esta idade. Já a proganda eleitoral, politica e partidária é mau vista. Dos entrevistados, 57% disseram que não gostam nada deste tipo de propaganda e 19% falaram que não gostam muito deste tipo de pulicidade.
Mesmo com toda esta avaliação positiva, a restrição também é bem vista. Para 76% dos entrevistados, a Lei Cidade Limpa é considerada um pouco ou muito boa. Ao mesmo tempo, 64% concordam que a propaganda do cigarro seja proibida e o mesmo deveria ser feito para a propaganda de bebidas destiladas, cervejas e vinhos. O estudo aponta ainda que as pessoas tem pouco conhecimento dos institutos reguladores do mercado: apenas 3% dos entrevistados citaram o Conar e apenas 7% o Procon.
O pubicitário também é bem visto. Entre os entrevistados, 54% descreveram este profissional como criativo, 42% como inteligente e 20% como talentoso.
A pesquisa "Como o brasileiro percebe e avalia a propaganda" foi desenvolvida com base em duas mil entrevistas domiciliares realizadas entre 24 de outubro e 2 de novembro de 2009. Foram ouvidos homens e mulheres de 16 a 69 anos, das classes A, B e C, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Salvador.