Premiada no OneShow em 2009, essa peça criada pela DM9DDB gerou polêmica ao mostrar dezenas de aviões em direção a Manhattan. O anúncio, supostamente da WWF, diz que o tsunami na Ásia matou 100 vezes mais pessoas do que o ataque ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Com a indignação gerada pelo anúncio, a WWF se manifestou dizendo que jamais tinha visto e aprovado a peça. Já a DM9 posicionou-se por meio de uma nota, pedindo desculpas "a todos que foram afetados ou ofendidos com o anúncio", e dizendo que ele "nunca deveria ter sido feito e não retrata a filosofia desta agência". Há também uma versão em vídeo.
Criado pela agência francesa CLM BBDO, a peça comunica a luta da Fondation Nicolas Hulot contra a destruição do meio ambiente e dos recursos naturais. No lugar das torres gêmeas, duas árvores queimando fazem uma alusão ao atentado de 11 de setembro. A assinatura da peça é: "For nature, everyday is 9/11" ("Para a natureza, todo dia é 11 de setembro", em uma tradução livre).
O jornal Cape Times, publicado na Cidade do Cabo, na África do Sul, fez a triste sugestão de que as pessoas podem ter perdido o 11 de setembro caso não tenham lido a publicação naquele dia. "O mundo pode mudar em um dia. Não perca sua edição diária de notícias em profundidade", dizia a peça, criada pela Lowe Bull.
O jornal El País divulgou uma peça em que tenta demonstrar que pessoas que parecem saber muito sobre um fato, nem sempre sabem. No anúncio, elementos como o avião e o prédio foram trocados ou tiveram posição invertida. Além disso, o Transamerica Pyramid, prédio em formato piramidal na foto, fica em São Francisco, e não em Nova York. A criação é da Ogilvy & Mather.
O anúncio da empresa de hardware Cobis sugere que um disco rígido é um desastre em potencial - ou "um World Trade Center prester a acontecer", como diz a peça. A propaganda foi criada pela LG&F.
6. Agora, confira os anúncios de mau gosto premiados no "The Chip Shop Awards"zoom_out_map
Montadora de carros muda logo e adota conceito de 'modernismo exuberante', mas compromete essência com um branding estético desconectado de seu legado cultural