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Zuckerberg diz que este novo dispositivo será o ‘Santo Graal’ do metaverso

Com a promessa de entrega para 2024, o novo projeto de Zuckerberg evidencia ainda mais as apostas da Meta no futuro do metaverso e promete revolucionar o mundo, assim como o iPhone revolucionou.

 (Twitter/Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2022 às 10h40.

Última atualização em 5 de maio de 2022 às 18h02.

Desde que mudou o nome da sua empresa de Facebook para Meta, Mark Zuckerberg vem falando constantemente sobre seus planos para o futuro da companhia na realidade aumentada, o chamado “metaverso”.

E o metaverso nunca esteve tão em foco quanto agora. Não é à toa que a companhia está em uma verdadeira corrida contra o tempo para lançar o projeto mais ambicioso de Zuckerberg: os óculos de realidade aumentada (ou AR glasses). Segundo o CEO, esse dispositivo será um “Santo Graal” que “redefinirá nosso relacionamento com a tecnologia”, semelhante à revolução dos smartphones, que começou em 2007 com a Apple.

No entanto, voltando alguns anos na breve história dos óculos de realidade aumentada, não encontramos muitos casos de sucesso. Na verdade, outros dispositivos já lançados, como o Google Glass ou o Snap Spectacles, geraram perdas milionárias para as companhias que os produziam. 

Então, como Zuckerberg tem tanta certeza de que este novo projeto dará certo? 

O Metaverso não é mais ‘apenas um projeto’

Apesar de a Meta ainda não ter um protótipo funcional e vestível de seus óculos AR planejados, os funcionários estão correndo para entregar a primeira geração até 2024 e já estão trabalhando em um design mais leve e avançado para 2026, seguido por uma terceira versão em 2028.​​

Enquanto, há alguns anos, falar sobre realidade aumentada era algo futurista ou inalcançável, hoje, centenas de marcas já estão criando seus próprios metaversos. Do mercado de luxo, até o de games, marcas como Nike, Itaú (ITUB4), Fortnite, Renner (LREN3), Stella Artois e Ralph Lauren são exemplos de companhias que já promoveram ambientes ou comercializaram seus produtos dentro da realidade aumentada.

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E da mesma forma que os smartphones foram necessários para a democratização da internet e das redes sociais, serão necessárias tecnologias semelhantes aos óculos de realidade aumentada para levar o metaverso ao maior número de pessoas possível.

É por isso que o metaverso e os acessórios para a realidade aumentada não são mais ‘projetos’. Aliás, as apostas da Meta são tão grandiosas, que sua divisão de hardware e software para metaverso aumentou para cerca de 18.000 pessoas, custando à empresa US$ 10 bilhões, apenas em 2021.

Todos nós estaremos no metaverso?

Seja comprando, ou vendendo, num futuro muito próximo toda a nossa sociedade poderá estar imersa nesta nova tecnologia. E essa experiência não se limitará a óculos de realidade aumentada, afinal, essa é apenas a porta de entrada para o metaverso.

Segundo especialistas, centenas de oportunidades surgirão com o avanço da tecnologia e a tendência é de que o dinheiro, que hoje circula no ‘mundo real', passe a circular dentro do metaverso. Com isso, novas profissões, novas formas de estudar e novas formas de se divertir surgirão para mudar o que achávamos que era impossível de ser mudado: o modo como vivemos.

Segundo estudo da PwC, cerca de 1 milhão de empregos utilizam realidade virtual, mas em menos de 10 anos essa tecnologia estará presente em 23 milhões de empregos em todo o mundo. E o bilionário fundador da Microsoft, Bill Gates, ainda complementa “Dentro de dois ou três anos a maior parte das reuniões online acontecerá dentro do metaverso”.

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A forma de comprar, a forma de se comunicar e a forma de trabalhar. Tudo isso está sendo moldado pelas novas tecnologias do metaverso, que farão mais parte da nossa vida do que esperávamos.

Como aproveitar as oportunidades desse mercado?

Como é uma tecnologia nova, pouquíssimas pessoas sabem criar empresas ou monetizar negócios dentro do metaverso. E por causa da alta demanda e da escassez de profissionais qualificados, os salários oferecidos para esse cargo ultrapassam os R$25 mil mensais. 

E não é necessário ter uma formação prévia específica. Designers, engenheiros, programadores, escritores, professores ou advogados terão centenas de oportunidades de trabalhar dentro do metaverso com salários altos. 

O único pré-requisito para ter sucesso é conhecer a tecnologia. Ou seja, entender como funciona, quais as suas regras, como aproveitá-la totalmente e, claro, como lucrar com este novo mercado.

Pensando nisso, Flávio Tavares, fundador e CEO estratégico da Welcome Tomorrow & founder e CEO da Upper ADucation, juntamente com Fernando Henrique Miranda, CMO da Exame, produziram uma masterclass gratuita, chamada “Oportunidades no Metaverso”. 

Nesta masterclass, Flávio e Fernando mostrarão como sair na frente e ser um dos primeiros a ocupar espaço na nova fronteira da internet, aproveitando as inúmeras oportunidades potencialmente lucrativas que já existem. O evento será online e gratuito e acontecerá dia 12 de maio, às 19h30. Para participar, basta se inscrever clicando aqui, ou no botão abaixo:

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