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Bancos sobem juros do cheque especial apura Procon-SP

A taxa média cobrada do cheque especial passou de 8,25% ao mês para 8,33%

Pessoas passam em frente a um banco de empréstimo pessoal: já a taxa média mensal de empréstimo pessoal subiu de 5,28% para 5,30% no mesmo período (Roberto Setton/VEJA)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 11h20.

São Paulo - Os juros médios cobrados pelos bancos no cheque especial e no empréstimo pessoal subiram em dezembro, em relação ao mês anterior, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Procon-SP no dia 3 deste mês.

Na comparação com o levantamento de novembro, a taxa média cobrada do cheque especial passou de 8,25% ao mês para 8,33%. Já a taxa média mensal de empréstimo pessoal subiu de 5,28% para 5,30% no mesmo período.

Das sete instituições financeiras que fazem parte da coleta, duas elevaram suas taxas de cheque especial no período: o Banco do Brasil (de 6,18% para 6,71%) e o Bradesco (de 8,94% para 8,99%). Os outros bancos mantiveram suas taxas.

A taxa de empréstimo pessoal subiu também no Banco do Brasil (de 4,46% para 4,55%) e no Bradesco (de 6,31% para 6,35%). As outras instituições mantiveram as taxas de empréstimo pessoal de novembro para dezembro.

A maior taxa de cheque especial foi registrada pelo Santander (10,59%), enquanto a menor foi apresentada pela Caixa Econômica Federal (4,41%). Já a maior taxa de empréstimo pessoal foi apresentada pelo Bradesco (6,35%) e a menor foi registrada pela Caixa Econômica Federal (3,51%).

Conforme o Procon-SP, os dados usados no levantamento se referem a taxas máximas prefixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais, independentemente do canal de contratação. Para o cheque especial foi considerado o período de 30 dias. Já para o empréstimo pessoal, o prazo de contrato é de 12 meses.

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São Paulo - Os juros médios cobrados pelos bancos no cheque especial e no empréstimo pessoal subiram em dezembro, em relação ao mês anterior, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Procon-SP no dia 3 deste mês.

Na comparação com o levantamento de novembro, a taxa média cobrada do cheque especial passou de 8,25% ao mês para 8,33%. Já a taxa média mensal de empréstimo pessoal subiu de 5,28% para 5,30% no mesmo período.

Das sete instituições financeiras que fazem parte da coleta, duas elevaram suas taxas de cheque especial no período: o Banco do Brasil (de 6,18% para 6,71%) e o Bradesco (de 8,94% para 8,99%). Os outros bancos mantiveram suas taxas.

A taxa de empréstimo pessoal subiu também no Banco do Brasil (de 4,46% para 4,55%) e no Bradesco (de 6,31% para 6,35%). As outras instituições mantiveram as taxas de empréstimo pessoal de novembro para dezembro.

A maior taxa de cheque especial foi registrada pelo Santander (10,59%), enquanto a menor foi apresentada pela Caixa Econômica Federal (4,41%). Já a maior taxa de empréstimo pessoal foi apresentada pelo Bradesco (6,35%) e a menor foi registrada pela Caixa Econômica Federal (3,51%).

Conforme o Procon-SP, os dados usados no levantamento se referem a taxas máximas prefixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais, independentemente do canal de contratação. Para o cheque especial foi considerado o período de 30 dias. Já para o empréstimo pessoal, o prazo de contrato é de 12 meses.

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