O rótulo é produzido por Wilhelm Bründlmayer, na região de Kamptal, Áustria. Segundo Alexandra, a uva, Grüner Veltliner, tem aromas que lembram vegetais, azeite, “com um toque frutado bem delicado”. O vinho, seco, tem boa acidez e combina com pratos feitos à base de vegetais e texturas cremosas. Alexandra indica harmonizá-lo com torta de massa podre, recheio de tomate seco e espinafre. Importado pela Mistral, a garrafa tem preço em dólar e depende de sua cotação. Segundo a Mistral, na dia em que as informações foram solicitadas, o rótulo custava 72 reais.
Naousa é uma região vinícola situada na Macedônia, norte da Grécia. O vinho é produzido a partir da uva local, a Xynomavro. De acordo com Alexandra, esta uva é conhecida por transformar-se em vinhos encorpados, com notas de vermute e ameixa preta seca. “Na boca, o vinho tem ótimo volume, cremoso, tânico, firme e ácido”, explica a sommelière. No Brasil, o rótulo é importado pela LPH Brasil, especializada em trazer produtos como vinhos e azeites gregos, e custa cerca de 25 reais.
O vinho libanês é, segundo Alexandra, muito diferente do padrão de vinhos aos quais os brasileiros estão acostumados, mas que combina perfeitamente com pratos perfumados, como os da culinária árabe. Ainda de acordo com ela, o aroma é de chá preto, camomila e especiarias. Já o paladar sugere boa acidez e taninos finos. “Vinhos de estilo mais delicado, como esse, são os melhores para combinar com pratos aromáticos”, aconselha. O rótulo pode ser encontrado na importadora Zahil e, segundo a importadora, a garrafa custa 49 reais
4. Juan Carrau Tannat de Reserva, safra 2007zoom_out_map
4/9(Divulgação/EXAME.com)
Este vinho uruguaio, uva Tannat, é considerado por Alexandra uma ótima opção para pratos de carne vermelha. “Seus aromas lembram carne torrada, sutil e agradável, sem impacto, mas com elegância”, descreve. O vinho, importado para o Brasil pela Zahil, tem preço sugerido de 52 reais.
Espanhol feito com uva Monastrell, este vinho é reconhecido como um dos melhores vinhos pela critica especializada. Produzido pela Bodega Bastaño, Alexandra considera o Hecula 2005 um exemplo de vinho. “No aroma, começa com uma fruta preta, como ameixa. Aparecem notas minerais e o sabor é de muito tanino, firme”, diz a sommelière. No Brasil, o rótulo é importado pela Península, especializada em vinhos espanhóis, e a garrafa custa 65 reais.
Este vinho é composto por 3 uvas,(50% Tannat, 30% Cabernet Sauvignon, 20% Cabernet Franc) e é original da região sudoeste da França. Segundo Alexandra, o Torus tem notas de café, cereja no álcool e é extremamente aromático. “Na boca, ele é rico, com taninos intensos, mas finos". Ela aconselha degustá-lo com um bom queijo tipo brie. “Eles se fundem, deixa o queijo com gosto de vinho, e vice e versa”, explica. O Torus Madiran é importado para o Brasil pela Decanter e a garrafa cerca de 78 reais.
Vinho francês, feito com cortes de Syrah e Grenache, o rótulo passa também por um processo chamado vinificação, que é a adição de uvas brancas, provenientes do norte do rio Ródano. “O resultado é um vinho maduro, com aromas de ameixa e um toque de tabaco doce”, diz. Aconselha-se harmonizá-lo com carne vermelha, queijos e embutidos. Classificado pela importadora Casa Flora como um “típico syrah francês”, este rótulo custa 89 reais
Outro exemplar francês, composto de duas uvas, Auxerrois (85%) e Merlot (15%). Este rótulo, segundo Alexandra, possui “aroma de folhas molhadas, chão de terra” e pode ser considerado de muito sabor, extrato e perfume. Aconselha-se acompanhar frios, pato, carnes vermelhas grelhadas e queijos. Importado pela Club du Tastevin, a garrafa custa 49,50 reais.
Proveniente da Nova Zelândia, mais especificamente da ilha sul, na região de Marlborough, este vinho branco é considerado por Alexandra “perfeito em termos de equilíbrio entre acidez, corpo e cremosidade”. De acordo com ela, é evidente o aroma frutado do vinho. “Tem um extrato de fruta delicioso, como se tivesse mordido uma maçã gelada, perfumada, ácida e levemente adocicada." No Brasil, o Santcuary é importado pela Premium e a garrafa custa 57 reais.
Hoje tem direito ao abono quem ganha até dois salários mínimos, num total de 25,8 milhões de trabalhadores, mas no futuro limite será de 1,5 salário mínimo