TIM tem maior alta em mais de 2 anos com conversão de ações
Alta de 7,8% das ações levaram os papéis para o nível mais alto desde 2007
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 20h36.
São Paulo - A Tim Participações SA, unidade brasileira da maior empresa de telefonia da Itália, teve a maior alta desde 2008 após anunciar um plano de conversão de ações preferenciais em ordinárias.
Os papéis preferenciais da Tim terminaram em alta de 7,8 por cento, a R$ 7,48, a maior valorização desde dezembro de 2008. A cotação é mais elevada desde novembro de 2007. Mais cedo, os papéis chegaram a subir 12 por cento. As ações ordinárias subiram 7,2 por cento, para R$ 8,78.
O conselho de administração da operadora aprovou a migração para o Novo Mercado da BM&FBovespa e a conversão das ações preferenciais em ordinárias na proporção de 0,8406 papel com direito a voto para cada preferencial, segundo comunicado enviado ontem à noite à Comissão de Valores Mobiliários.
A mudança deve aumentar a liquidez, a transparência e a governança corporativa, segundo o JPMorgan Chase & Co.
“Vemos esse desenvolvimento como positivo”, escreveu André Baggio, analista do JPMorgan em São Paulo, em relatório a clientes com data de ontem.
Baggio reiterou a Tim entre as “top pick” do setor para o JPMorgan. Ele classifica as ações como “overweight”.
São Paulo - A Tim Participações SA, unidade brasileira da maior empresa de telefonia da Itália, teve a maior alta desde 2008 após anunciar um plano de conversão de ações preferenciais em ordinárias.
Os papéis preferenciais da Tim terminaram em alta de 7,8 por cento, a R$ 7,48, a maior valorização desde dezembro de 2008. A cotação é mais elevada desde novembro de 2007. Mais cedo, os papéis chegaram a subir 12 por cento. As ações ordinárias subiram 7,2 por cento, para R$ 8,78.
O conselho de administração da operadora aprovou a migração para o Novo Mercado da BM&FBovespa e a conversão das ações preferenciais em ordinárias na proporção de 0,8406 papel com direito a voto para cada preferencial, segundo comunicado enviado ontem à noite à Comissão de Valores Mobiliários.
A mudança deve aumentar a liquidez, a transparência e a governança corporativa, segundo o JPMorgan Chase & Co.
“Vemos esse desenvolvimento como positivo”, escreveu André Baggio, analista do JPMorgan em São Paulo, em relatório a clientes com data de ontem.
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