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Ouro sobe em NY ao maior nível em 3 semanas

O contrato mais negociado, para fevereiro, fechou em alta de 1,3%, a US$ 1.219,40 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange

Ouro: metal é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência (Dmitry Beliakov/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 17h32.

Nova York - O preço do ouro subiu ao maior patamar das últimas três semanas nesta terça-feira, 6, refletindo as preocupações dos investidores com a persistente queda do petróleo e os reflexos sobre a saúde da economia global.

O ouro é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência.

O contrato mais negociado, para fevereiro, fechou em alta de 1,3%, a US$ 1.219,40 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Esse é o maior valor de fechamento desde 12 de dezembro.

O petróleo manteve sua trajetória de queda nesta terça-feira, ao ser negociado abaixo de US$ 50 por barril em Nova York.

Investidores temem que a persistente e acentuada retração nos preços do petróleo possa gerar problemas para a economia global.

Outra preocupação diz respeito à Grécia, com a possibilidade de o país deixar a zona do euro e abandonar as medidas de austeridade fiscal.

"Há muita busca por ativos seguros, o que neutraliza os efeitos da expectativa de alta nos juros do Federal Reserve", diz Bob Haberkorn, analista da RJO Futures, referindo-se ao banco central dos Estados Unidos.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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O ouro é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência.

O contrato mais negociado, para fevereiro, fechou em alta de 1,3%, a US$ 1.219,40 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Esse é o maior valor de fechamento desde 12 de dezembro.

O petróleo manteve sua trajetória de queda nesta terça-feira, ao ser negociado abaixo de US$ 50 por barril em Nova York.

Investidores temem que a persistente e acentuada retração nos preços do petróleo possa gerar problemas para a economia global.

Outra preocupação diz respeito à Grécia, com a possibilidade de o país deixar a zona do euro e abandonar as medidas de austeridade fiscal.

"Há muita busca por ativos seguros, o que neutraliza os efeitos da expectativa de alta nos juros do Federal Reserve", diz Bob Haberkorn, analista da RJO Futures, referindo-se ao banco central dos Estados Unidos.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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