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Dólar sobe com ata do FED e ajuste após feriado

Avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de estados e municípios

Dólar: moeda fechou o pregão cotada a R$ 2,3070 no balcão, em alta de 1,27% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 16h05.

São Paulo - O dólar terminou a sessão em alta ante o real no mercado à vista nesta quinta-feira, 21, conduzido principalmente por ajustes de posição após o feriado de quarta-feira no Brasil, dia no qual foi divulgada a ata do Federal Reserve (FED, o banco central dos EUA).

O avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional, na noite de quarta-feira, de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de estados e municípios.

Na ata da reunião de política monetária, o Fed disse que pode começar a retirar sua política de estímulos "nos próximos meses", dependendo do desempenho econômico dos EUA.

Apesar disso, o documento acabou gerando leituras variadas, incluindo a de que a instituição começa a separar de forma clara a redução dos estímulos da alta dos juros, que devem permanecer em patamares muito baixos por um longo período de tempo.

De qualquer maneira, a preocupação sobre a redução iminente dos estímulos nos EUA, somada à preocupação fiscal no Brasil, provocaram ajustes firmes de alta do dólar no mercado doméstico.

O dólar subiu mais de 1% em relação ao real, em um desempenho mais intenso que o verificado no exterior, em função da volta do feriado, das preocupações com a economia brasileira e após a forte queda registrada na segunda-feira, segundo analistas.

Depois de oscilar no território positivo durante todo o dia, o dólar fechou o pregão cotado a R$ 2,3070 no balcão, em alta de 1,27%. Por volta das 16h45, no mercado futuro, a moeda para dezembro subia 1,40%, em R$ 2,3100.

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O avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional, na noite de quarta-feira, de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de estados e municípios.

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Apesar disso, o documento acabou gerando leituras variadas, incluindo a de que a instituição começa a separar de forma clara a redução dos estímulos da alta dos juros, que devem permanecer em patamares muito baixos por um longo período de tempo.

De qualquer maneira, a preocupação sobre a redução iminente dos estímulos nos EUA, somada à preocupação fiscal no Brasil, provocaram ajustes firmes de alta do dólar no mercado doméstico.

O dólar subiu mais de 1% em relação ao real, em um desempenho mais intenso que o verificado no exterior, em função da volta do feriado, das preocupações com a economia brasileira e após a forte queda registrada na segunda-feira, segundo analistas.

Depois de oscilar no território positivo durante todo o dia, o dólar fechou o pregão cotado a R$ 2,3070 no balcão, em alta de 1,27%. Por volta das 16h45, no mercado futuro, a moeda para dezembro subia 1,40%, em R$ 2,3100.

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