Dólar sobe com ata do FED e ajuste após feriado
Avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de estados e municípios
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 16h05.
São Paulo - O dólar terminou a sessão em alta ante o real no mercado à vista nesta quinta-feira, 21, conduzido principalmente por ajustes de posição após o feriado de quarta-feira no Brasil, dia no qual foi divulgada a ata do Federal Reserve (FED, o banco central dos EUA).
O avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional, na noite de quarta-feira, de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de estados e municípios.
Na ata da reunião de política monetária, o Fed disse que pode começar a retirar sua política de estímulos "nos próximos meses", dependendo do desempenho econômico dos EUA.
Apesar disso, o documento acabou gerando leituras variadas, incluindo a de que a instituição começa a separar de forma clara a redução dos estímulos da alta dos juros, que devem permanecer em patamares muito baixos por um longo período de tempo.
De qualquer maneira, a preocupação sobre a redução iminente dos estímulos nos EUA, somada à preocupação fiscal no Brasil, provocaram ajustes firmes de alta do dólar no mercado doméstico.
O dólar subiu mais de 1% em relação ao real, em um desempenho mais intenso que o verificado no exterior, em função da volta do feriado, das preocupações com a economia brasileira e após a forte queda registrada na segunda-feira, segundo analistas.
Depois de oscilar no território positivo durante todo o dia, o dólar fechou o pregão cotado a R$ 2,3070 no balcão, em alta de 1,27%. Por volta das 16h45, no mercado futuro, a moeda para dezembro subia 1,40%, em R$ 2,3100.
São Paulo - O dólar terminou a sessão em alta ante o real no mercado à vista nesta quinta-feira, 21, conduzido principalmente por ajustes de posição após o feriado de quarta-feira no Brasil, dia no qual foi divulgada a ata do Federal Reserve (FED, o banco central dos EUA).
O avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional, na noite de quarta-feira, de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de estados e municípios.
Na ata da reunião de política monetária, o Fed disse que pode começar a retirar sua política de estímulos "nos próximos meses", dependendo do desempenho econômico dos EUA.
Apesar disso, o documento acabou gerando leituras variadas, incluindo a de que a instituição começa a separar de forma clara a redução dos estímulos da alta dos juros, que devem permanecer em patamares muito baixos por um longo período de tempo.
De qualquer maneira, a preocupação sobre a redução iminente dos estímulos nos EUA, somada à preocupação fiscal no Brasil, provocaram ajustes firmes de alta do dólar no mercado doméstico.
O dólar subiu mais de 1% em relação ao real, em um desempenho mais intenso que o verificado no exterior, em função da volta do feriado, das preocupações com a economia brasileira e após a forte queda registrada na segunda-feira, segundo analistas.
Depois de oscilar no território positivo durante todo o dia, o dólar fechou o pregão cotado a R$ 2,3070 no balcão, em alta de 1,27%. Por volta das 16h45, no mercado futuro, a moeda para dezembro subia 1,40%, em R$ 2,3100.