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Dólar reduz perda após decisão do banco central dos EUA

No final da sessão de balcão, o Fed confirmou a expectativa do mercado e informou que seu programa de compra de bônus termina em outubro

Dólar: o dólar à vista terminou em baixa de 0,28%, a R$ 2,4650 (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2014 às 16h16.

São Paulo - O resultado da reunião de política monetária do Federal Reserve ( Fed , banco central dos EUA) mudou o comportamento do dólar no finalzinho da sessão desta quarta-feira, 29.

A moeda passou a subir no mercado externo e influenciou o andamento do dólar aqui, que reduziu consideravelmente as perdas vistas mais cedo no segmento à vista, enquanto o dólar futuro passou a subir.

Às 16h46, a moeda para novembro operava em alta de 0,20%, a R$ 2,4685.

O dólar à vista terminou em baixa de 0,28%, a R$ 2,4650. O giro totalizou US$ 1,463 bilhão, sendo US$ 1,391 bilhão em D+2.

No final da sessão de balcão, o Fed confirmou a expectativa do mercado e informou que seu programa de compra de bônus termina em outubro.

As condições do mercado de trabalho estão melhorando, o que respondeu pelo movimento dos ativos.

Segundo o BC dos EUA, no entanto, a inflação continua abaixo da meta de 2% e a atividade econômica se expande em ritmo moderado.

Dessa forma, a taxa dos Fed Funds ficou inalterada entre zero e 0,25%. De acordo com o Fed, o aumento dos juros vai depender do progresso em direção às metas.

No exterior, o dólar passou a subir de forma consistente ante várias moedas de países emergentes ou exportadores de commodities e também ante o euro, após o anúncio do Fed.

Antes da decisão do BC dos EUA, a moeda no Brasil dava continuidade ao movimento de queda ante o real iniciado ontem, em meio a ajustes após a reeleição de Dilma Rousseff.

A expectativa de que a presidente possa anunciar nomes de sua equipe e mudanças positivas na política econômica serviu de pano de fundo para o movimento.

Do lado técnico, investidores promoveram ajustes em posições compradas em dólar (de alta na moeda), eliminando parte dos excessos.

Os dados do fluxo cambial, divulgados mais cedo, não interferiram nas cotações do dólar.

O BC informou que o fluxo cambial total está positivo em US$ 3,032 bilhões em outubro até o dia 24.

Na semana passada, houve entrada líquida de US$ 3,697 bilhões no país.

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No final da sessão de balcão, o Fed confirmou a expectativa do mercado e informou que seu programa de compra de bônus termina em outubro.

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Segundo o BC dos EUA, no entanto, a inflação continua abaixo da meta de 2% e a atividade econômica se expande em ritmo moderado.

Dessa forma, a taxa dos Fed Funds ficou inalterada entre zero e 0,25%. De acordo com o Fed, o aumento dos juros vai depender do progresso em direção às metas.

No exterior, o dólar passou a subir de forma consistente ante várias moedas de países emergentes ou exportadores de commodities e também ante o euro, após o anúncio do Fed.

Antes da decisão do BC dos EUA, a moeda no Brasil dava continuidade ao movimento de queda ante o real iniciado ontem, em meio a ajustes após a reeleição de Dilma Rousseff.

A expectativa de que a presidente possa anunciar nomes de sua equipe e mudanças positivas na política econômica serviu de pano de fundo para o movimento.

Do lado técnico, investidores promoveram ajustes em posições compradas em dólar (de alta na moeda), eliminando parte dos excessos.

Os dados do fluxo cambial, divulgados mais cedo, não interferiram nas cotações do dólar.

O BC informou que o fluxo cambial total está positivo em US$ 3,032 bilhões em outubro até o dia 24.

Na semana passada, houve entrada líquida de US$ 3,697 bilhões no país.

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