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Dólar reduz baixa do início do dia e acaba quase estável

No fechamento, o dólar teve leve baixa de 0,04% no balcão, cotado a R$ 2,299

Dólar: na reta final dos negócios, a moeda norte-americana se aproximou da estabilidade (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 17h21.

São Paulo - O movimento do dólar no exterior, com recuo ante boa parte das divisas de países exportadores de commodities, manteve a divisa em baixa no Brasil durante boa parte deste terça-feira. Na reta final dos negócios, porém, a moeda norte-americana se aproximou da estabilidade. No fechamento, o dólar teve leve baixa de 0,04% no balcão, cotado a R$ 2,299.

Na máxima do dia, às 9h20, a cotação atingiu R$ 2,310 (+0,43%) e, na mínima, às 12h26, marcou R$ 2,290 (-0,43%). Perto das 16h30, a clearing de câmbio da BM&F registrava giro financeiro à vista de US$ 1,826 bilhão. O dólar pronto na BM&F teve baixa de 0,13%, a R$ 2,2980, com 13 negócios. No mercado futuro, o dólar para setembro era cotado a R$ 2,3120, em queda de 0,34%.

Embora a moeda tenha atingido R$ 2,310 na máxima da sessão, o Banco Central ficou fora dos negócios. A ausência não significa que a autoridade monetária esteja desatenta. Em evento fechado à imprensa em São Paulo, o presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que o "BC pode ofertar leilões de linha a qualquer tempo se julgar necessário". Ele se referiu a venda de dólares no mercado à vista com compromisso de recompra.

Além disso, Tombini declarou que a "condução adequada da política monetária limitará a transmissão da desvalorização do câmbio para a inflação no horizonte relevante".

Na última hora de negócios, o viés de baixa do exterior se reduziu, com o dólar chegando a oscilar novamente no terreno positivo. "O pessoal que vendeu (moeda) mais cedo agora, aparentemente, está comprando. É operação de trade", comentou um profissional da mesa de câmbio de um banco, pouco antes de o mercado à vista fechar. "Não mudou nada (do que vimos mais cedo). Lá fora o dólar cai, mas aqui acabou não acompanhando", acrescentou.

No exterior, em meio a comentários de diversas autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e a dados positivos divulgados nos EUA e na Alemanha, o dólar cedia ante o euro, o iene e boa parte das divisas de países exportadores de commodities.

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Na máxima do dia, às 9h20, a cotação atingiu R$ 2,310 (+0,43%) e, na mínima, às 12h26, marcou R$ 2,290 (-0,43%). Perto das 16h30, a clearing de câmbio da BM&F registrava giro financeiro à vista de US$ 1,826 bilhão. O dólar pronto na BM&F teve baixa de 0,13%, a R$ 2,2980, com 13 negócios. No mercado futuro, o dólar para setembro era cotado a R$ 2,3120, em queda de 0,34%.

Embora a moeda tenha atingido R$ 2,310 na máxima da sessão, o Banco Central ficou fora dos negócios. A ausência não significa que a autoridade monetária esteja desatenta. Em evento fechado à imprensa em São Paulo, o presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que o "BC pode ofertar leilões de linha a qualquer tempo se julgar necessário". Ele se referiu a venda de dólares no mercado à vista com compromisso de recompra.

Além disso, Tombini declarou que a "condução adequada da política monetária limitará a transmissão da desvalorização do câmbio para a inflação no horizonte relevante".

Na última hora de negócios, o viés de baixa do exterior se reduziu, com o dólar chegando a oscilar novamente no terreno positivo. "O pessoal que vendeu (moeda) mais cedo agora, aparentemente, está comprando. É operação de trade", comentou um profissional da mesa de câmbio de um banco, pouco antes de o mercado à vista fechar. "Não mudou nada (do que vimos mais cedo). Lá fora o dólar cai, mas aqui acabou não acompanhando", acrescentou.

No exterior, em meio a comentários de diversas autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e a dados positivos divulgados nos EUA e na Alemanha, o dólar cedia ante o euro, o iene e boa parte das divisas de países exportadores de commodities.

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