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Abertura de mercado: desaceleração da China é ameaça para Brasil

No programa Abertura de Mercado, Bruno Lima, analista-chefe da Exame Invest, comenta que efeito poderia levar ao pior cenário possível

 (©AFP / yasuyoshi chiba/AFP)

(©AFP / yasuyoshi chiba/AFP)

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Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2021 às 08h57.

Última atualização em 17 de maio de 2021 às 09h25.

A economia chinesa desacelerou em abril. De acordo com dados divulgados na última noite, no mês, o crescimento da produção industrial caiu de 14,1% para 9,8%. Já as vendas do varejo chinês subiram 17,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda que forte, o número foi apenas pouco mais metade do crescimento de 34,2% registrado em março. As vendas também saíram abaixo das expectativas de 24,9% de alta.

Se a desaceleração econômica persistir na China, Bruno Lima, analista-chefe da Exame Invest Pro, acredita que os impactos no Brasil serão "inevitáveis". Essa, diz ele, deve ser uma das peças essenciais para que se construa uma "tempestade perfeita" no mercado brasileiro no segundo semestre.

Os outros fatores de risco seria a alta da inflação americana, piora da questão fiscal e a maior fraqueza da economia local. "Esse seria o pior cenário possível", comentou na Abertura de Mercado desta segunda-feira, 17.

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