De olho nos EUA, dólar sobe e acaba semana a R$ 2,281
Moeda oscilou em margens estreitas e giro no mercado foi contido, com investidores preferindo aguardar novos sinais sobre futuro da economia nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2013 às 17h06.
São Paulo - A expectativa que antecede a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na semana que vem, voltou a imprimir cautela para os negócios em todo o mundo.
No Brasil, o dólar oscilou em margens estreitas e o giro no mercado também foi contido, com os investidores preferindo aguardar novos sinais sobre o futuro da economia nos Estados Unidos. Em jogo, está o início da redução do programa de estímulos do Fed, o que reduziria a liquidez global.
Neste cenário, o dólar à vista negociado no balcão fechou em alta de 0,35%, cotado a R$ 2,281. Na semana, acumulou queda de 0,83% e, no mês, de 4,28%. Na mínima do dia, atingiu R$ 2,271 (-0,09%) e, na máxima marcou R$ 2,287 (+0,62%). No mercado futuro, às 16h37, o dólar para outubro tinha valorização de 0,24%, a R$ 2,2895.
Após abrir em alta, em sintonia com o avanço do dólar ante o euro e outras moedas de países exportadores de commodities, a divisa norte-americana caiu pela manhã. A divulgação de dados sobre as vendas no varejo nos EUA, que subiram 0,2% em agosto ante previsão de 0,5% de alta, influenciou o recuo momentâneo do dólar, já que números mais fracos reforçam as apostas de que o Fed possa, na semana que vem, manter seu programa estímulos.
No entanto, a cotação voltou a subir ante o real , na esteira da divulgação de mais números nos EUA. O dólar ganhou força e os juros dos Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) cederam após a Universidade de Michigan informar uma queda maior do que a esperada da confiança do consumidor em setembro, de 82,1 para 76,8. Já os estoques das empresas subiram 0,4% em julho, ante expectativa de elevação de 0,2%.
À tarde, o giro continuou reduzido, com os investidores evitando alterar suas posições, já que, na semana que vem, a tensão com o Fed promete mexer com os mercados. "Hoje o mercado ficou esvaziado. O fluxo foi pequeno e mesmo o dólar no mercado futuro ficou menos volátil", comentou um profissional da mesa de câmbio de um banco.
São Paulo - A expectativa que antecede a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na semana que vem, voltou a imprimir cautela para os negócios em todo o mundo.
No Brasil, o dólar oscilou em margens estreitas e o giro no mercado também foi contido, com os investidores preferindo aguardar novos sinais sobre o futuro da economia nos Estados Unidos. Em jogo, está o início da redução do programa de estímulos do Fed, o que reduziria a liquidez global.
Neste cenário, o dólar à vista negociado no balcão fechou em alta de 0,35%, cotado a R$ 2,281. Na semana, acumulou queda de 0,83% e, no mês, de 4,28%. Na mínima do dia, atingiu R$ 2,271 (-0,09%) e, na máxima marcou R$ 2,287 (+0,62%). No mercado futuro, às 16h37, o dólar para outubro tinha valorização de 0,24%, a R$ 2,2895.
Após abrir em alta, em sintonia com o avanço do dólar ante o euro e outras moedas de países exportadores de commodities, a divisa norte-americana caiu pela manhã. A divulgação de dados sobre as vendas no varejo nos EUA, que subiram 0,2% em agosto ante previsão de 0,5% de alta, influenciou o recuo momentâneo do dólar, já que números mais fracos reforçam as apostas de que o Fed possa, na semana que vem, manter seu programa estímulos.
No entanto, a cotação voltou a subir ante o real , na esteira da divulgação de mais números nos EUA. O dólar ganhou força e os juros dos Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) cederam após a Universidade de Michigan informar uma queda maior do que a esperada da confiança do consumidor em setembro, de 82,1 para 76,8. Já os estoques das empresas subiram 0,4% em julho, ante expectativa de elevação de 0,2%.
À tarde, o giro continuou reduzido, com os investidores evitando alterar suas posições, já que, na semana que vem, a tensão com o Fed promete mexer com os mercados. "Hoje o mercado ficou esvaziado. O fluxo foi pequeno e mesmo o dólar no mercado futuro ficou menos volátil", comentou um profissional da mesa de câmbio de um banco.