CVM abre processo contra Eike e executivos da CCX
Além de Eike Batista, controlador da empresa, estão na mira do regulador outros sete administradores
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 14h45.
Rio - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu um processo administrativo sancionador para investigar supostas irregularidades na CCX , companhia de carvão do grupo EBX, de Eike Batista. Além do empresário, controlador da empresa, estão na mira do regulador outros sete administradores.
A lista inclui ex-executivos como José Gustavo de Souza Costa, ex-presidente e diretor de RI da CCX, Leonardo Pimenta Gadelha, Eduardo Karrer, Aziz Ben Ammar, Rodolfo Tourinho Neto, Luiz do Amaral de França Pereira e Samir Zraick. Os dois últimos ainda figuram no conselho da companhia.
A CVM apura se houve infração às normas que tratam da divulgação de informações e fatos relevantes pela companhia, previstas na Instrução 358/02.
Não há maiores informações abertas sobre o caso, mas é possível que se relacione a rumores sobre o fechamento de capital da CCX. Em meados do ano passado as notícias levaram as ações da empresa e de sua co-irmã LLX a disparar na Bolsa.
A xerife do mercado já conduz um processo sancionador contra executivos da LLX e o próprio Eike, por conta de oscilações atípicas geradas pelas notícias sobre o fechamento de capital da companhia de logística na época. Recentemente a CVM rejeitou uma proposta de acordo do grupo para encerrar o caso sem julgamento.
Os executivos terão que apresentar sua defesa até o dia 10 de janeiro. Os processos sancionadores podem levar os executivos a serem julgados e punidos com penas como inabilitação e multa.
Rio - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu um processo administrativo sancionador para investigar supostas irregularidades na CCX , companhia de carvão do grupo EBX, de Eike Batista. Além do empresário, controlador da empresa, estão na mira do regulador outros sete administradores.
A lista inclui ex-executivos como José Gustavo de Souza Costa, ex-presidente e diretor de RI da CCX, Leonardo Pimenta Gadelha, Eduardo Karrer, Aziz Ben Ammar, Rodolfo Tourinho Neto, Luiz do Amaral de França Pereira e Samir Zraick. Os dois últimos ainda figuram no conselho da companhia.
A CVM apura se houve infração às normas que tratam da divulgação de informações e fatos relevantes pela companhia, previstas na Instrução 358/02.
Não há maiores informações abertas sobre o caso, mas é possível que se relacione a rumores sobre o fechamento de capital da CCX. Em meados do ano passado as notícias levaram as ações da empresa e de sua co-irmã LLX a disparar na Bolsa.
A xerife do mercado já conduz um processo sancionador contra executivos da LLX e o próprio Eike, por conta de oscilações atípicas geradas pelas notícias sobre o fechamento de capital da companhia de logística na época. Recentemente a CVM rejeitou uma proposta de acordo do grupo para encerrar o caso sem julgamento.
Os executivos terão que apresentar sua defesa até o dia 10 de janeiro. Os processos sancionadores podem levar os executivos a serem julgados e punidos com penas como inabilitação e multa.