Como comprar e vender ações de bandas e artistas

São Paulo – A tarefa de descobrir novos artistas e bandas é árdua na internet. Ao mesmo tempo em que abre oportunidades, o oceano de informações dificulta o encontro entre os possíveis fãs e as músicas. Foi pensando nesse hiato que dois ex-executivos da EMI fundaram a TastemakerX, uma plataforma para a divulgação e avaliação de novos artistas cujo funcionamento pode ser comparado ao de uma bolsa de valores tradicional.

Como bem descreveu o site TechCrunch, se o aplicativo (disponível para iPhone e também na web) parece um lugar onde os seus irritantes amigos hipsters podem ser os próprios músicos irritantes hipsters, bem, essa é parte da ideia. Apesar disso, e menos irritante, é também um lugar para descobrir novas músicas e ser reconhecido por dar destaque a artistas que podem se tornar mais conhecidos.

Funciona assim. O músico ou banda realiza o seu IPO (95 mil já o fizeram) e o algoritmo do software avalia um valor medido na moeda “notas” com base em métricas como o números de vezes que as músicas do artista foi tocada no Last.fm e também em “curtidas” no Facebook. Com o preço divulgado na praça, o público investidor já pode dar o seu voto de confiança e comprar as “ações” do artista.

Os jogadores ficam riscos ao acumular “notas” e, no mundo real, isso se transforma em uma maneira de se gabar por ter encontrado um artista ainda desconhecido em uma nova celebridade musical.

São Paulo – A tarefa de descobrir novos artistas e bandas é árdua na internet. Ao mesmo tempo em que abre oportunidades, o oceano de informações dificulta o encontro entre os possíveis fãs e as músicas. Foi pensando nesse hiato que dois ex-executivos da EMI fundaram a TastemakerX, uma plataforma para a divulgação e avaliação de novos artistas cujo funcionamento pode ser comparado ao de uma bolsa de valores tradicional.

Como bem descreveu o site TechCrunch, se o aplicativo (disponível para iPhone e também na web) parece um lugar onde os seus irritantes amigos hipsters podem ser os próprios músicos irritantes hipsters, bem, essa é parte da ideia. Apesar disso, e menos irritante, é também um lugar para descobrir novas músicas e ser reconhecido por dar destaque a artistas que podem se tornar mais conhecidos.

Funciona assim. O músico ou banda realiza o seu IPO (95 mil já o fizeram) e o algoritmo do software avalia um valor medido na moeda “notas” com base em métricas como o números de vezes que as músicas do artista foi tocada no Last.fm e também em “curtidas” no Facebook. Com o preço divulgado na praça, o público investidor já pode dar o seu voto de confiança e comprar as “ações” do artista.

Os jogadores ficam riscos ao acumular “notas” e, no mundo real, isso se transforma em uma maneira de se gabar por ter encontrado um artista ainda desconhecido em uma nova celebridade musical.