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Bolsa 59.000; Mercedes para produção…

Bolsa nos 59.000 O Ibovespa alcançou um novo patamar nesta segunda-feira que não era visto desde setembro de 2014. O índice subiu 1,45% e chegou aos 59.145 pontos. O cenário externo mais favorável puxou a alta. Nos Estados Unidos, os três principais índices de ações, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam no maior patamar […]

BOLSA DE NOVA YORK: índices chegaram ao maior patamar de todos os tempos / Andrew Renneisen/Getty Images

BOLSA DE NOVA YORK: índices chegaram ao maior patamar de todos os tempos / Andrew Renneisen/Getty Images

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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2016 às 18h43.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h13.

Bolsa nos 59.000

O Ibovespa alcançou um novo patamar nesta segunda-feira que não era visto desde setembro de 2014. O índice subiu 1,45% e chegou aos 59.145 pontos. O cenário externo mais favorável puxou a alta. Nos Estados Unidos, os três principais índices de ações, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam no maior patamar de todos os tempos.Notícias positivas da China contribuíram para uma alta de 12,8% nas ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica, de 7% nas preferenciais da siderúrgica Gerdau e de 5,9% nas ações da siderúrgica Usiminas. O avanço de quase 3% no preço do petróleo impulsionou os papéis da Petrobras: os preferenciais subiram 2,5% e os ordinários 4,3%.

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Compliance na Braskem

O dia também foi de alta para as ações da petroquímica Braskem, cujos papéis preferenciais subiram 8,6%. Hoje pela manhã a companhia informou que o engenheiro mecânico Everson Bassinello foi nomeado para o cargo de diretor de compliance da companhia. O diretor se reportará ao comitê de conformidade, órgão independente da diretoria criado em maio deste ano. A Braskem foi envolvida na Operação Lava-Jato por delatores que indicaram que a companhia teria pagado propina para fechar contrato com a Petrobras. Ela está sendo investigada pela SEC, órgão regulador do mercado de capitais nos Estados Unidos.

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Mercedes para produção

A montadora Mercedes-Benz suspendeu nesta segunda-feira a produção da fábrica de caminhões e ônibus de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A medida vale por tempo indeterminado e foi comunicada aos trabalhadores na semana passada. Cerca de 10.000 pessoas terão licença remunerada. Em nota, a montadora disse que a decisão foi tomada “em razão da drástica redução nas vendas de veículos comerciais nos últimos anos, o que provocou um excedente de mais de 2.000 pessoas na unidade”.

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Relicitação da Abengoa

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse nesta segunda-feira que o governo prevê abrir a licitação até dezembro de uma série de linhas de transmissão de energia cujas obras foram abandonadas pela companhia espanhola Abengoa. Segundo o ministro, a Agência Nacional de Energia Elétrica está conduzindo o processo. A Abengoa possui 6.300 quilômetros de linhas de transmissão em construção no país. O governo incentivou outras empresas a comprar os ativos da elétrica para reduzir impactos no cronograma dos empreendimentos, mas não houve propostas.

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Mudanças no BNDES

A presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, disse nesta segunda-feira que a diretoria do banco vai analisar propostas de revisão da política de financiamento em reunião nesta semana. Em coletiva para comentar o prejuízo de 2,1 bilhões de reais do primeiro semestre, Marques disse ainda que está revendo a carteira do BNDESPar, braço do banco responsável por participações em empresas. “O que eu posso dizer é que, na nossa visão, a carteira do BNDESPar precisa ser renovada, porque é uma fonte importante de investimentos e de financiamentos”, afirmou.

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Fintechs não ameaçam

Apesar do crescimento recente das empresas financeiras de tecnologia, conhecidas como fintechs, elas ainda não ameaçam grandes bancos, segundo a avaliação da agência de classificação de risco Fitch em relatório. A análise é que os grandes bancos também estão repensando estratégia digitais e tendem, no médio prazo, a diminuir o espaço das fintechs para crescer. Segundo a agência, no médio prazo as fintechs devem sofrer com maiores custos regulatórios e inadimplência.

 

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