BM&FBovespa crê em boas novidades com pacote
Investimento em logística anunciado pelo governo pode trazer boas novidades para o mercado de ações ainda este ano, disse Edemir Pinto
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2012 às 22h27.
São Paulo - O pacote de investimento em logística, anunciado na quarta-feira, pode trazer boas novidades para o mercado de ações ainda este ano caso a crise internacional tenha uma solução, de acordo com o diretor presidente da BM&FBovespa , Edemir Pinto. Isso porque o programa tem, segundo ele, uma característica de motivar os investimentos locais dos empresários e das companhias brasileiras no médio e longo prazo.
"Os 20% de R$ 133 bilhões que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não vai financiar é um número importante. Temos todas as condições de viabilizar este investimento", analisou ele, em entrevista à Agência Estado.
Edemir destacou que há empresas represadas para abrirem capital na Bolsa por conta da crise financeira internacional, mas que a economia americana tem apresentado avanços importantes. "Ainda dependemos de uma solução da crise europeia", lembrou.
Ele admitiu que este ano não foi muito bom para o mercado de ações em termos de volume de ofertas. "A partir deste momento qualquer solução no curto prazo, principalmente do sistema financeiro europeu, em particular do mercado espanhol, abre uma espetacular janela de oportunidades para começarmos o financiamento das empresas a partir deste ano", avaliou Edemir.
A crise financeira já fez a BM&FBovespa cortar pela metade a projeção de ofertas de ações este ano, de no mínimo 40 entre iniciais e subsequentes. Mas, segundo Edemir, com o passar do tempo fica cada vez mais difícil atingir os 50%.
Sobre as expectativas para 2013, Edemir ainda disse que é cedo para avaliar.
São Paulo - O pacote de investimento em logística, anunciado na quarta-feira, pode trazer boas novidades para o mercado de ações ainda este ano caso a crise internacional tenha uma solução, de acordo com o diretor presidente da BM&FBovespa , Edemir Pinto. Isso porque o programa tem, segundo ele, uma característica de motivar os investimentos locais dos empresários e das companhias brasileiras no médio e longo prazo.
"Os 20% de R$ 133 bilhões que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não vai financiar é um número importante. Temos todas as condições de viabilizar este investimento", analisou ele, em entrevista à Agência Estado.
Edemir destacou que há empresas represadas para abrirem capital na Bolsa por conta da crise financeira internacional, mas que a economia americana tem apresentado avanços importantes. "Ainda dependemos de uma solução da crise europeia", lembrou.
Ele admitiu que este ano não foi muito bom para o mercado de ações em termos de volume de ofertas. "A partir deste momento qualquer solução no curto prazo, principalmente do sistema financeiro europeu, em particular do mercado espanhol, abre uma espetacular janela de oportunidades para começarmos o financiamento das empresas a partir deste ano", avaliou Edemir.
A crise financeira já fez a BM&FBovespa cortar pela metade a projeção de ofertas de ações este ano, de no mínimo 40 entre iniciais e subsequentes. Mas, segundo Edemir, com o passar do tempo fica cada vez mais difícil atingir os 50%.
Sobre as expectativas para 2013, Edemir ainda disse que é cedo para avaliar.