Ações do Grupo Oi sobem 4%
Ações subiram na esteira das notícias sobre o fechamento de um consórcio de 12 bancos nacionais e estrangeiros para participar do aumento de capital
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 21h04.
Rio - As ações do Grupo Oi subiram 4% nesta sexta-feira, 7, na esteira das notícias sobre o fechamento de um consórcio de 12 bancos nacionais e estrangeiros para participar do aumento de capital que a operadora pretende fazer nas próximas semanas. As instituições se comprometeram captar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões na operação, cifra que equivale a 15% do capital da companhia.
A entrada em cena do "pool" de bancos garante a fusão da Oi com a Portugal Telecom. "Os bancos vão funcionar como uma garantia ao bookbuilding", disse uma fonte do setor.
As instituições não vão precisar efetivamente desembolsar esse capital. A intenção é buscar investidores interessados na oferta de ações para aumento de capital da Oi.
O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que tirar do papel a união entre as duas empresas é o foco principal hoje da Oi. Nenhum dos atuais sócios controladores da Oi pretende deixar de acompanhar o aumento de capital.
O atual bloco de controle da Oi inclui o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os fundos de pensão estatais Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica) - com 38% da TelPart - Andrade Gutierrez Telecom e La Fonte Telecom. A Portugal Telecom detém mais de 25% da TelPart, se somadas participações indiretas na AG Telecom e na LaFonte Telecom.
A garantia da injeção de recursos pelo consórcio de bancos também é bem vista pelos investidores, que se preocupam com o elevado endividamento dão grupo Oi, que soma mais de R$ 29 bilhões.
Rio - As ações do Grupo Oi subiram 4% nesta sexta-feira, 7, na esteira das notícias sobre o fechamento de um consórcio de 12 bancos nacionais e estrangeiros para participar do aumento de capital que a operadora pretende fazer nas próximas semanas. As instituições se comprometeram captar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões na operação, cifra que equivale a 15% do capital da companhia.
A entrada em cena do "pool" de bancos garante a fusão da Oi com a Portugal Telecom. "Os bancos vão funcionar como uma garantia ao bookbuilding", disse uma fonte do setor.
As instituições não vão precisar efetivamente desembolsar esse capital. A intenção é buscar investidores interessados na oferta de ações para aumento de capital da Oi.
O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que tirar do papel a união entre as duas empresas é o foco principal hoje da Oi. Nenhum dos atuais sócios controladores da Oi pretende deixar de acompanhar o aumento de capital.
O atual bloco de controle da Oi inclui o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os fundos de pensão estatais Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica) - com 38% da TelPart - Andrade Gutierrez Telecom e La Fonte Telecom. A Portugal Telecom detém mais de 25% da TelPart, se somadas participações indiretas na AG Telecom e na LaFonte Telecom.
A garantia da injeção de recursos pelo consórcio de bancos também é bem vista pelos investidores, que se preocupam com o elevado endividamento dão grupo Oi, que soma mais de R$ 29 bilhões.