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Abril Educação fará oferta de units de até R$ 600 mi

Do total, R$ 150 milhões são referentes à oferta primária e R$ 450 milhões, à secundária

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2013 às 12h18.

São Paulo - A Abril Educação protocolou junto à Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) um pedido de oferta pública primária e secundária de units. A companhia estima que a oferta possa alcançar até R$ 600 milhões, sendo que R$ 150 milhões são referentes à oferta primária (novas ações) e R$ 450 milhões, à secundária (de acionistas vendedores). Os valores incluem lote suplementar equivalente a 15% da quantidade inicial de units da oferta.

Em fato relevante, a Abril Educação informou que "a realização da oferta estará sujeita a condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional". A empresa informou ainda que pretende utilizar os recursos captados com a oferta primária para "continuar com o processo de aquisições que vem sendo realizado ao longo dos últimos anos". As units serão distribuídas no Brasil, com esforços de colocação no exterior.

A possibilidade da realização de uma oferta subsequente já era aventada pela Abril Educação pelo menos desde o final de 2012, conforme vinha noticiando a Agência Estado. Na época, o presidente da companhia, Manoel Amorim, avaliou que a realização da oferta seria uma forma importante de financiar novas aquisições de grande porte.

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Em fato relevante, a Abril Educação informou que "a realização da oferta estará sujeita a condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional". A empresa informou ainda que pretende utilizar os recursos captados com a oferta primária para "continuar com o processo de aquisições que vem sendo realizado ao longo dos últimos anos". As units serão distribuídas no Brasil, com esforços de colocação no exterior.

A possibilidade da realização de uma oferta subsequente já era aventada pela Abril Educação pelo menos desde o final de 2012, conforme vinha noticiando a Agência Estado. Na época, o presidente da companhia, Manoel Amorim, avaliou que a realização da oferta seria uma forma importante de financiar novas aquisições de grande porte.

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