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5 small caps recomendadas pelo BTG para julho

A equipe de análise e estratégia do BTG fez uma alteração na carteira mensal. Veja como ficou o portfólio recomendado pelo banco

Em junho, a carteira de small caps do BTG – BTG SMLL – apresentou uma valorização de 7,5% (Cris Faga/Getty Images)

Em junho, a carteira de small caps do BTG – BTG SMLL – apresentou uma valorização de 7,5% (Cris Faga/Getty Images)

O BTG Pactual digital divulgou na quinta-feira, 1º, seu relatório com small caps recomendadas para julho com uma mudança pontual. O objetivo da carteira é identificar as melhores oportunidades e performances do mercado de small caps brasileiro.

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As small caps são empresas que possuem um valor de mercado de até 3 bilhões de reais. O conceito, entretanto, não é definitivo. Algumas instituições financeiras estendem o valor para empresas de até 6 bilhões de reais em capitalização de mercado.

O diferencial das smalls caps em relação às empresas consolidadas é que elas podem representar uma grande oportunidade, já que, geralmente, possuem um bom potencial de valorização.

No relatório divulgado pelo BTG, os analistas explicam que, mesmo com o ruído político recente, as perspectivas econômicas gerais melhoraram nos últimos meses. “O ritmo de vacinação melhorou, aumentando as chances de o país dominar a pandemia em breve”, afirmam os analistas.

No mês de junho, a carteira de small caps do BTG – BTG SMLL – apresentou uma valorização de 7,5%, ante uma alta de 1,3% do índice de small caps SMLL e 0,5% do Ibov. O portfólio segue posicionado para aproveitar o momento de retomada.

Para julho, entra na carteira a empresa de locação de veículos Vamos (VAMO3) e sai da carteira a empresa de produção de petróleo 3R Petroleum (RRRP3). Com isso, o posicionamento para o mês fica da seguinte forma:

● Lavvi (LAVV3)
● Oi (OIBR3)
● Vamos (VAMO3)
● Orizon (ORVR3)
● Santos Brasil (STBP3)

Todas as empresas foram colocadas pelo banco com um peso de 20% na carteira.

Alteração na carteira de small caps

Os analistas estão otimistas em relação à nova empresa da carteira. Eles seguem com a tese de crescimento da Vamos para os próximos anos. De acordo com os especialistas, a companhia deve ser beneficiada por uma penetração estruturalmente mais baixa do aluguel de caminhões no Brasil.

“Acreditamos que esse segmento deve se expandir substancialmente mediante menor custo de capital e crescente conscientização sobre os benefícios da terceirização de veículos”, afirmam no relatório.

Recentemente, a Vamos também divulgou sua meta de longo prazo, que consiste em aumentar sua frota em seis vezes até 2025, implicando uma frota total de aproximadamente 100.000 caminhões (o que superou as estimativas do BTG).

O relatório do BTG Pactual destaca também que a companhia cresceu bem acima das expectativas, durante este ano, tanto na perspectiva orgânica quanto na inorgânica. “A empresa entregou quatro fusões e aquisições desde o IPO. Além disso, a Vamos se beneficia da menor oferta de veículos novos, em razão da escassez de autopeças, acelerando a penetração da terceirização de frotas no país”, finalizam os especialistas.

Veja também as recomendações dos analistas para a reabertura econômica.
Baixe o relatório do BTG Pactual digital.

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