Exame Logo

Skaf evita críticas e pede voto de confiança

Candidato fez neste sábado uma de suas melhores agendas da campanha: em quase duas horas, tirou 3.200 fotos e posou para mais de 600 selfies

O candidato ao governo do estado Paulo Skaf: "Quero agradecer a população de São Paulo que me recebe com tanto carinho nas ruas" (Ayrton Vignola/Skaf 15)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2014 às 15h58.

São Paulo - No último dia de campanha na rua antes do primeiro turno, o candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf, pediu um voto de confiança ao eleitor de São Paulo e, pela primeira vez, evitou criticar os adversários. "Hoje quero só agradecer", disse, na manhã deste sábado, sobre o Viaduto Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, após exaustiva caminhada pela Rua 25 de Março. "Quero agradecer a população de São Paulo que me recebe com tanto carinho nas ruas, nas praças, nos bairros carentes, no interior, no litoral, na capital."

Depois de ter feito uma das melhores agendas da campanha - em quase duas horas de caminhada, ele tirou 3.200 fotos e posou para mais de 600 selfies com pessoas que o abordavam - fez um apelo. "Vamos levar essa eleição para o segundo turno e, aí, sim, aprofundar o debate e a discussão para que o povo possa escolher realmente a melhor opção para os próximos quatro anos."

Durante a caminhada, acompanhado pelo filho Gabriel Skaf, o peemedebista ouviu pedidos e críticas ao governo. "Sou professora há 30 anos e o ensino não é nada disso que os tucanos falam. Tem aluno bêbado e drogado na sala de aula, e o salário é uma vergonha", disse Izilda Freitas, que leciona numa escola estadual de Taboão da Serra.

Desempregada, Jéssica de Medeiros abordou Skaf para pedir que, se eleito, resolva a situação de moradores do bairro Ocean, em Praia Grande, despejados de um manguezal. "Estou na rua, dormindo em casa de vizinhos." A vendedora Núbia dos Santos denunciou a Skaf a invasão do leito seco da Represa de Guarapiranga por barracos. "O esgoto vai para a água que a gente bebe." O petista Deusdete Nunes disse a Skaf que vai votar nele para forçar um segundo turno. "O Padilha está muito embaixo, mas vai apoiar o Skaf se tiver segundo turno."

O candidato teve dificuldade para caminhar em meio à multidão e a todo momento era requisitado para fotos. Ele acabou dividindo as atenções com os candidatos a deputado estadual Leandro do KLB e Tati Braga. Com sinais de cansaço no rosto após a maratona dos últimos dias, Skaf ganhou um alívio da vendedora Valdete Silva Santos, que usou um aparelho para massagear as costas do candidato.

Veja também

São Paulo - No último dia de campanha na rua antes do primeiro turno, o candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf, pediu um voto de confiança ao eleitor de São Paulo e, pela primeira vez, evitou criticar os adversários. "Hoje quero só agradecer", disse, na manhã deste sábado, sobre o Viaduto Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, após exaustiva caminhada pela Rua 25 de Março. "Quero agradecer a população de São Paulo que me recebe com tanto carinho nas ruas, nas praças, nos bairros carentes, no interior, no litoral, na capital."

Depois de ter feito uma das melhores agendas da campanha - em quase duas horas de caminhada, ele tirou 3.200 fotos e posou para mais de 600 selfies com pessoas que o abordavam - fez um apelo. "Vamos levar essa eleição para o segundo turno e, aí, sim, aprofundar o debate e a discussão para que o povo possa escolher realmente a melhor opção para os próximos quatro anos."

Durante a caminhada, acompanhado pelo filho Gabriel Skaf, o peemedebista ouviu pedidos e críticas ao governo. "Sou professora há 30 anos e o ensino não é nada disso que os tucanos falam. Tem aluno bêbado e drogado na sala de aula, e o salário é uma vergonha", disse Izilda Freitas, que leciona numa escola estadual de Taboão da Serra.

Desempregada, Jéssica de Medeiros abordou Skaf para pedir que, se eleito, resolva a situação de moradores do bairro Ocean, em Praia Grande, despejados de um manguezal. "Estou na rua, dormindo em casa de vizinhos." A vendedora Núbia dos Santos denunciou a Skaf a invasão do leito seco da Represa de Guarapiranga por barracos. "O esgoto vai para a água que a gente bebe." O petista Deusdete Nunes disse a Skaf que vai votar nele para forçar um segundo turno. "O Padilha está muito embaixo, mas vai apoiar o Skaf se tiver segundo turno."

O candidato teve dificuldade para caminhar em meio à multidão e a todo momento era requisitado para fotos. Ele acabou dividindo as atenções com os candidatos a deputado estadual Leandro do KLB e Tati Braga. Com sinais de cansaço no rosto após a maratona dos últimos dias, Skaf ganhou um alívio da vendedora Valdete Silva Santos, que usou um aparelho para massagear as costas do candidato.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesEleições 2014MDB – Movimento Democrático BrasileiroMetrópoles globaisPartidos políticosPolítica no Brasilsao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de geral

Mais na Exame