Bolsonaro é tratado como celebridade em protesto de SP
O deputado do RJ discursou contra o PT e defendeu o porte de armas
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2015 às 17h02.
São Paulo -- Tratado como celebridade, o deputado Jair Bolsonaro circulou com dificuldade pela Avenida Paulista, entre os carros dos grupos de ideologia de extrema direita, como o Revoltados Online e SOS Forcas Armadas, tamanho era o assédio por fotos com os manifestantes.
O deputado do Rio de Janeiro chegou a ser chamado de "presidente" por manifestantes que protestam em São Paulo neste domingo, 12.O deputado do Rio de Janeiro chegou a ser chamado de "presidente" por manifestantes que protestam em São Paulo neste domingo, 12.
Convocado do alto do carro de som do Revoltados pelo líder do movimento, Marcello Reis, o parlamentar discursou, precedido pela execução do Hino Nacional.
"Mais do que lutar pelo 'Fora, Dilma ', temos que lutar pela nossa liberdade. Não podemos deixar que ideologia de países que suprimem a liberdade individual se alastre pelo nosso País."
No discurso em que criticou o PT e defendeu o porte de armas, Bolsonaro, empolgado com a euforia do público, insinuou uma tentativa de se capitalizar para uma candidatura à Presidência.
"Quero participar da política nacional em 2018. Não estou dizendo que sou candidato, mas quero participar do debate."
São Paulo -- Tratado como celebridade, o deputado Jair Bolsonaro circulou com dificuldade pela Avenida Paulista, entre os carros dos grupos de ideologia de extrema direita, como o Revoltados Online e SOS Forcas Armadas, tamanho era o assédio por fotos com os manifestantes.
O deputado do Rio de Janeiro chegou a ser chamado de "presidente" por manifestantes que protestam em São Paulo neste domingo, 12.O deputado do Rio de Janeiro chegou a ser chamado de "presidente" por manifestantes que protestam em São Paulo neste domingo, 12.
Convocado do alto do carro de som do Revoltados pelo líder do movimento, Marcello Reis, o parlamentar discursou, precedido pela execução do Hino Nacional.
"Mais do que lutar pelo 'Fora, Dilma ', temos que lutar pela nossa liberdade. Não podemos deixar que ideologia de países que suprimem a liberdade individual se alastre pelo nosso País."
No discurso em que criticou o PT e defendeu o porte de armas, Bolsonaro, empolgado com a euforia do público, insinuou uma tentativa de se capitalizar para uma candidatura à Presidência.
"Quero participar da política nacional em 2018. Não estou dizendo que sou candidato, mas quero participar do debate."