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Alta do bitcoin acima de US$ 100 mil foi 'adiada para o 1º tri de 2026'

Especialista aponta 'viés de queda' para a maior criptomoeda do mundo neste fim de ano

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 17 de dezembro de 2025 às 11h07.

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Nesta quarta-feira, 17, o bitcoin segue na faixa dos US$ 87 mil após ter despencado para US$ 85 mil no início da semana. O final de ano para a maior criptomoeda do mundo pode não ser de otimismo, enquanto indicadores sinalizam "medo extremo" no mercado cripto e especialistas apontam para um "adiamento" da alta do bitcoin para o primeiro trimestre de 2026.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 87.625, com alta de 1,5% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos trinta dias, a criptomoeda ainda acumula queda de 7,8%.

O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado cripto, sinaliza "medo extremo" em 16 pontos, uma de suas pontuações mais baixas.

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"O mercado cripto abre esta quarta-feira sob uma névoa de incerteza, com o bitcoin ainda negociando na faixa dos US$ 86–87 mil. Após um breve alívio técnico no início do mês, o ativo voltou a sofrer pressão, refletindo o desânimo dos investidores com o encerramento de um ano que prometia mais do que entregou no último trimestre. O cenário de cautela é reforçado pela expectativa em torno da divulgação do CPI dos Estados Unidos, marcada para quinta-feira, 18 de dezembro, um dado-chave para calibrar as projeções de inflação, juros e a postura futura do Federal Reserve", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.

"Atualmente, observa-se uma drenagem persistente de liquidez no mercado cripto. O recente corte de juros pelo Fed — que em outros momentos funcionaria como combustível para ativos de risco — foi neutralizado por uma inflação ainda resiliente e pelo receio de que a economia global esteja esfriando mais rapidamente do que o esperado.", acrescentou.

"Do ponto de vista técnico, o bitcoin na região de US$ 86.8 mil apresenta uma estrutura de preço fragilizada. No curto prazo, o cenário mais provável é de lateralização com viés de queda. Já no horizonte de longo prazo, a retomada para níveis de seis dígitos parece ter sido adiada para o primeiro trimestre de 2026", concluiu o especialista.

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