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CBF acredita em rapidez na liberação dos corpos das vítimas

"A documentação foi identificada e, além disso, os corpos não foram carbonizados e destruídos", disse secretário da CBF

Chapecoense: o dirigente viajou para Chapecó na tarde desta terça-feira para prestar solidariedade às famílias catarinenses (Reprodução/Twitter/Reprodução)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de novembro de 2016 às 20h43.

Chapecó (SC) - Walter Feldman, secretário-geral da CBF , acredita na rapidez da liberação dos corpos das vítimas da queda do avião da Chapecoense em Medellín, na Colômbia.

O dirigente viajou para Chapecó (SC) na tarde desta terça-feira para prestar solidariedade às famílias catarinenses. Ao todo, 71 pessoas morreram na tragédia.

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"A documentação foi identificada e, além disso, os corpos não foram carbonizados e destruídos, o que facilita a identificação. Tudo isso deve trazer rapidez para a liberação dos corpos", disse Feldman em entrevista coletiva na cidade da região oeste de Santa Catarina.

Ainda nesta terça-feira, um avião com familiares de jornalistas poderia seguir para a Colômbia. O objetivo é que eles acompanhem a identificação no país vizinho.

Nenhum avião, no entanto, sairá de Chapecó. "Nenhum avião sairá de Chapecó. Nós tínhamos uma aeronave à disposição, mas uma assembleia decidiu que os familiares vão aguardar os corpos aqui", disse o dirigente da CBF.

Ainda de acordo com o dirigente, um acordo internacional entre os dois países permite que a identificação seja feita no país onde o fato aconteceu, com a presença de legistas brasileiros e colombianos.

Aviões da FAB estarão esperando em Manaus, capital do Amazonas, para o transporte dos corpos para o funeral coletivo. "A sugestão do clube é fazer um velório coletivo, uma homenagem final no próprio estádio dos profissionais ligados à Chapecoense", concluiu Walter Feldman.

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