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Amazônia deve ser pensada como oportunidade de investimento, diz Guedes

Ministro da Economia disse que desenvolvimento sustentável na região deve fazer parte de um esforço mais amplo de aumento de produtividade e modernização do Estado

Paulo Guedes, ministro da Economia: desenvolvimento sustentável da Amazônia deve fazer parte de um esforço mais amplo de aumento de produtividade e modernização do Estado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Paulo Guedes, ministro da Economia: desenvolvimento sustentável da Amazônia deve fazer parte de um esforço mais amplo de aumento de produtividade e modernização do Estado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Reuters

Publicado em 18 de março de 2021 às 14h32.

Última atualização em 18 de março de 2021 às 14h46.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quinta-feira que a Amazônia precisa ser pensada como um "espaço real" e não uma "abstração" e que o desenvolvimento sustentável na região deve fazer parte de um esforço mais amplo de aumento de produtividade e modernização do Estado.

Em participação gravada para seminário virtual do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Guedes disse que o BID e países da região amazônica já acolheram proposta brasileira para a criação de um fundo para a Amazônia que captará doações para a região, inclusive do setor privado.

"É preciso pensar na Amazônia como um espaço real, com oportunidades de investimento, com desafios, e não como abstração", disse o ministro, acrescentando que milhões de pessoas vivem e tiram seu sustento na região.

Ele ressaltou que o governo também reconhece que a floresta é um patrimônio que precisa ser preservado, "produzindo bens e serviços ambientais que beneficiem a população local, o Brasil e o mundo".

"A exploração insustentável da floresta é um sintoma de sistema econômico de baixa produtividade, à margem da lei e com perspectivas limitadas a curto prazo", disse Guedes.

O ministro elencou outras medidas tomadas pelo governo para a região, como a inclusão na carteira do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) de seis projetos de proteção florestal e da concessão de dois parques nacionais da Amazônia. A própria aprovação do marco do saneamento beneficiará particularmente a região, que tem grande carência de infraestrutura, destacou Guedes.

"O desenvolvimento sustentável da Amazônia deve ser parte de um esforço mais amplo de aumento de produtividade, melhoria de infraestrutura e do ambiente de negócios, de desburocratização, transformação e modernização do Estado brasileiro", disse o ministro.

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