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Vendas de material de construção caem 7% em maio

Apesar dos números, em maio, as grandes lojas e os home centers apresentaram resultado positivo no mês

Materiais de construção: "o brasileiro continua comprando, trocando o piso, mudando a cor da sala" (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2015 às 09h47.

São Paulo - Depois de ensaiar por dois anos sua estreia no mercado brasileiro com a marca Sodimac, o Grupo Falabella acabou abrindo sua primeira loja num momento em que a economia passa por uma desaceleração.

Segundo dados da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), as vendas no varejo de material de construção caíram 2% em maio, na comparação com abril, e 7%, em relação a maio de 2014.

"Nos cinco primeiros meses do ano, no entanto, as vendas ficaram estáveis", explica Cláudio Conz, presidente da Anamaco. "Em geral, não estamos sofrendo com a crise, porque não estamos ligados diretamente à construção civil."

Segundo Conz, a situação da indústria pesada não reflete o varejo e o mercado de reformas no País. "O brasileiro continua comprando, trocando o piso, mudando a cor da sala."

Em maio, as grandes lojas e os home centers apresentaram resultado positivo no mês, com aumento de vendas de 5% com relação a abril. No entanto, as lojas médias tiveram queda de 5% e as lojas pequenas tiveram desempenho de vendas estável no mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Depois de ensaiar por dois anos sua estreia no mercado brasileiro com a marca Sodimac, o Grupo Falabella acabou abrindo sua primeira loja num momento em que a economia passa por uma desaceleração.

Segundo dados da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), as vendas no varejo de material de construção caíram 2% em maio, na comparação com abril, e 7%, em relação a maio de 2014.

"Nos cinco primeiros meses do ano, no entanto, as vendas ficaram estáveis", explica Cláudio Conz, presidente da Anamaco. "Em geral, não estamos sofrendo com a crise, porque não estamos ligados diretamente à construção civil."

Segundo Conz, a situação da indústria pesada não reflete o varejo e o mercado de reformas no País. "O brasileiro continua comprando, trocando o piso, mudando a cor da sala."

Em maio, as grandes lojas e os home centers apresentaram resultado positivo no mês, com aumento de vendas de 5% com relação a abril. No entanto, as lojas médias tiveram queda de 5% e as lojas pequenas tiveram desempenho de vendas estável no mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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