Varejo nos EUA aponta para retomada dos gastos do consumidor
As vendas no varejo cresceram 0,8% no mês de julho no país
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 10h09.
Washington- As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram em julho pela primeira vez em quatro meses, ao passo que a demanda cresceu amplamente, desde carros até eletrônicos, num sinal de que os consumidores podem guiar um crescimento econômico mais rápido no terceiro trimestre.
As vendas no varejo cresceram 0,8 por cento no mês passado, afirmou nesta terça-feira o Departamento do Comércio.
Esse foi o maior ganho desde fevereiro e veio bem acima das expectativas dos analistas. Economistas consultados pela Reuters esperavam que as vendas varejistas tivessem alta de 0,3 por cento.
O relatório alimenta a visão de que a desaceleração do crescimento econômico durante o segundo trimestre irá se provar temporária.
O resultado também dá certo alívio para o presidente Barack Obama, cuja tentativa de reeleição em novembro está em perigo devido ao fraco mercado de trabalho. O opositor Mitt Romney está colocando o foco de sua campanha na fraca economia que tem importunado a presidência de Obama.
O relatório pode ainda diminuir um pouco as esperanças de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode lançar em breve outro programa de compra de títulos para ajudar a economia.
A criação de empregos nos Estados Unidos caiu dramaticamente no segundo trimestre, à medida que os gastos do consumidor esfriaram e o crescimento econômico desacelerou. A criação de empregos acelerou em julho apesar de a taxa de desemprego ter subido para 8,3 por cento.
Apontando para um forte aumento nos gastos do consumidor durante julho, o chamado núcleo das vendas no varejo --que exclui automóveis, gasolina e materiais de construção-- avançou 0,9 por cento. Esse foi o maior ganho desde janeiro.
As vendas de veículos motorizados e peças subiram 0,8 por cento no mês passado. As receitas das lojas de eletrônicos e eletrodomésticos aumentaram 0,9 por cento. As vendas de materiais de construção avançaram 1,0 por cento, enquanto as receitas dos postos de gasolina cresceram 0,5 por cento.
Excluindo automóveis, as vendas subiram 0,8 por cento.
Washington- As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram em julho pela primeira vez em quatro meses, ao passo que a demanda cresceu amplamente, desde carros até eletrônicos, num sinal de que os consumidores podem guiar um crescimento econômico mais rápido no terceiro trimestre.
As vendas no varejo cresceram 0,8 por cento no mês passado, afirmou nesta terça-feira o Departamento do Comércio.
Esse foi o maior ganho desde fevereiro e veio bem acima das expectativas dos analistas. Economistas consultados pela Reuters esperavam que as vendas varejistas tivessem alta de 0,3 por cento.
O relatório alimenta a visão de que a desaceleração do crescimento econômico durante o segundo trimestre irá se provar temporária.
O resultado também dá certo alívio para o presidente Barack Obama, cuja tentativa de reeleição em novembro está em perigo devido ao fraco mercado de trabalho. O opositor Mitt Romney está colocando o foco de sua campanha na fraca economia que tem importunado a presidência de Obama.
O relatório pode ainda diminuir um pouco as esperanças de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode lançar em breve outro programa de compra de títulos para ajudar a economia.
A criação de empregos nos Estados Unidos caiu dramaticamente no segundo trimestre, à medida que os gastos do consumidor esfriaram e o crescimento econômico desacelerou. A criação de empregos acelerou em julho apesar de a taxa de desemprego ter subido para 8,3 por cento.
Apontando para um forte aumento nos gastos do consumidor durante julho, o chamado núcleo das vendas no varejo --que exclui automóveis, gasolina e materiais de construção-- avançou 0,9 por cento. Esse foi o maior ganho desde janeiro.
As vendas de veículos motorizados e peças subiram 0,8 por cento no mês passado. As receitas das lojas de eletrônicos e eletrodomésticos aumentaram 0,9 por cento. As vendas de materiais de construção avançaram 1,0 por cento, enquanto as receitas dos postos de gasolina cresceram 0,5 por cento.
Excluindo automóveis, as vendas subiram 0,8 por cento.