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Tesouro dos EUA defende ação rápida do Congresso

Por Regina Cardeal Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou que o Congresso precisa agir rapidamente para criar um "sistema financeiro mais seguro e mais estável". Ele afirmou que as autoridades precisam efetivamente eliminar o conceito do "muito grande para falir". "Nenhum sistema financeiro pode operar eficientemente se as instituições […]

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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2009 às 13h21.

Por Regina Cardeal

Washington - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou que o Congresso precisa agir rapidamente para criar um "sistema financeiro mais seguro e mais estável". Ele afirmou que as autoridades precisam efetivamente eliminar o conceito do "muito grande para falir". "Nenhum sistema financeiro pode operar eficientemente se as instituições financeiras e os investidores assumem que o governo os protegerá das consequências do colapso", disse Geithner.

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Durante audiência sobre reforma financeira no comitê econômico conjunto do Congresso, Geithner também fez comentários sobre a economia em geral. Ele disse que espera a continuidade do crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre e em 2010.

"Para garantir a vitalidade, a força e a estabilidade de nossa economia no futuro, precisamos levar nosso sistema de regulação financeira ao século 21", disse Geithner. Ele falou num momento em que dois comitês importantes discutem reformas mais amplas sobre a forma como as firmas financeiras são reguladas nos EUA.

O Comitê de Serviços Financeiros da Câmara busca concluir sua proposta para regulamentar e desativar grandes empresas de serviços financeiros com problemas, enquanto o Comitê Bancário do Senado começou a discutir o projeto de mais de 1.100 páginas do senador democrata Christopher Dodd.

Geithner disse que é imperativo que os congressistas avancem. "Infelizmente, o regime regulatório que falhou tão terrivelmente levando à crise financeira é precisamente o regime regulatório que temos hoje", disse ao Comitê Econômico Conjunto do Congresso. As informações são da Dow Jones.

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