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SP ajudará empreendimentos do Minha Casa Minha Vida

O objetivo é viabilizar o desenvolvimento de projetos na cidade, que são limitados pelos altos custos de construção e dos terrenos

Crianças brincam em conjunto habitacional do "Minha Casa, Minha Vida": para Azevedo, a prefeitura tem a disposição de completar o subsídio, em até R$ 20 mil extras para viabilizar construções (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 15h38.

São Paulo - A Prefeitura de Paulo planeja conceder um subsídio de R$ 20 mil por unidade para os empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida na capital paulista.

O objetivo é viabilizar o desenvolvimento de projetos na cidade, que são limitados pelos altos custos de construção e dos terrenos.

"Esperamos alavancar muito o programa habitacional da cidade", disse José Floriano de Azevedo, secretário municipal de Habitação.

O programa Minha Casa Minha Vida já conta com subsídio adicional de R$ 20 mil aportados pelo governo estadual, conforme acordo feito em 2012 com o governo federal.

Segundo Azevedo, a prefeitura tem a disposição de completar o subsídio, em até R$ 20 mil extras para viabilizar as construções.

"Estamos estudando como fazer esse aporte e planejamos começar no ano que vem", disse, lembrando que a prefeitura tem a meta de viabilizar a construção de 55 mil unidades até 2016.

Azevedo disse também que, até outubro, o orçamento da prefeitura destinará R$ 300 milhões para desapropriações de terrenos destinados à construção de moradias, o que resultara em 28 mil unidades residenciais, estimou.

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"Esperamos alavancar muito o programa habitacional da cidade", disse José Floriano de Azevedo, secretário municipal de Habitação.

O programa Minha Casa Minha Vida já conta com subsídio adicional de R$ 20 mil aportados pelo governo estadual, conforme acordo feito em 2012 com o governo federal.

Segundo Azevedo, a prefeitura tem a disposição de completar o subsídio, em até R$ 20 mil extras para viabilizar as construções.

"Estamos estudando como fazer esse aporte e planejamos começar no ano que vem", disse, lembrando que a prefeitura tem a meta de viabilizar a construção de 55 mil unidades até 2016.

Azevedo disse também que, até outubro, o orçamento da prefeitura destinará R$ 300 milhões para desapropriações de terrenos destinados à construção de moradias, o que resultara em 28 mil unidades residenciais, estimou.

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