Economia

Setor de serviços recua 0,4% em agosto, após atingir recorde no mês anterior

Em julho, setor havia crescido 1,2%, batendo recorde na série histórica

Fila para entrar nas lojas na rua 25 de Março em São Paulo, no dia 10 de junho, na reabertura do comércio de rua  (Ananda Migliano/O Fotográfico/Estadão Conteúdo)

Fila para entrar nas lojas na rua 25 de Março em São Paulo, no dia 10 de junho, na reabertura do comércio de rua (Ananda Migliano/O Fotográfico/Estadão Conteúdo)

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 11 de outubro de 2024 às 09h15.

Última atualização em 11 de outubro de 2024 às 12h15.

Tudo sobreEconomia
Saiba mais

O setor de serviços teve queda de 0,4% em agosto, após crescer 1,2% em julho, quando atingiu recorde na série história. O número veio abaixo da expectativa de especialistas, que projetavam crescimento de 0,2. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMC), divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira.

O setor vinha com um crescimento acelerado desde o primeiro semestre desse ano, quando chegou ao maior patamar da série histórica, em julho. Porém, esses resultados positivos contribuíram para um aumento dos juros, já que o Banco Central (BC) se viu pressionado a subir a Selic (taxa básica de juros) na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em setembro. Para os economistas, o cenário econômico deve dar uma desacelerada neste segundo semestre.

Acompanhe tudo sobre:Comércio e Serviços

Mais de Economia

Mundo está mais instável e empresas têm que monitorar risco geopolítico, diz especialista

Exclusivo: governo debate tributar importado “poluente” e coalizão de países para mercado de carbono

Em carta a Haddad, Galípolo cita dólar, alimentos e quadro fiscal ao explicar inflação fora da meta

Em vídeo, Lula reforça que governo não vai taxar transferências via Pix