Setor de seguros deve crescer 17% em 2011
Em 2012, a CNseg espera um crescimento de 12,8%, chegando a R$ 246,86 bilhões
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 17h24.
São Paulo - O mercado de seguros no Brasil deve fechar o ano com um crescimento de 17,1%, informou hoje a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg). Segundo projeção da entidade o mercado deve alcançar em 2011 R$ 218,6 bilhões. Em 2012, a CNseg espera um crescimento de 12,8%, chegando a R$ 246,86 bilhões.
O presidente da CNseg, José Hilário Gouvêa Vieira, destacou que a perspectiva para o ano que vem continua acima de 10%, bem à frente do esperado para o crescimento da economia, mantendo o crescimento acelerado do setor. Ele citou as obras de infraestrutura e os microsseguros como vetores dessa expansão.
O presidente da Fenaprev, Marco Antonio Rossi, disse que a desaceleração do setor não tem ligação com o crescimento mais lento da economia. Está mais ligado à dificuldade de se manter taxas tão altas de expansão com o crescimento do mercado no País. De qualquer forma, ele disse que ainda há demanda reprimida no setor e que é isso que explica a manutenção do cenário de seguros bem mais otimista do que o da economia como um todo.
São Paulo - O mercado de seguros no Brasil deve fechar o ano com um crescimento de 17,1%, informou hoje a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg). Segundo projeção da entidade o mercado deve alcançar em 2011 R$ 218,6 bilhões. Em 2012, a CNseg espera um crescimento de 12,8%, chegando a R$ 246,86 bilhões.
O presidente da CNseg, José Hilário Gouvêa Vieira, destacou que a perspectiva para o ano que vem continua acima de 10%, bem à frente do esperado para o crescimento da economia, mantendo o crescimento acelerado do setor. Ele citou as obras de infraestrutura e os microsseguros como vetores dessa expansão.
O presidente da Fenaprev, Marco Antonio Rossi, disse que a desaceleração do setor não tem ligação com o crescimento mais lento da economia. Está mais ligado à dificuldade de se manter taxas tão altas de expansão com o crescimento do mercado no País. De qualquer forma, ele disse que ainda há demanda reprimida no setor e que é isso que explica a manutenção do cenário de seguros bem mais otimista do que o da economia como um todo.