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Rendimento real do trabalhador cresce 4%

Dados do IBGE mostram que, nos últimos 12 meses, a massa do rendimento médio real habitual da população ocupada aumentou

Real: rendimento médio passou de R$ 45.348 milhões para R$ 47.161 milhões (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 11h15.

Rio de Janeiro -Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) – divulgados hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) – indicam que, nos últimos 12 meses, a massa do rendimento médio real habitual da população ocupada passou de R$ 45.348 milhões em abril de 2013 para R$ 47.161 milhões em março de 2014, um crescimento de 4%.

Do ponto de vista regional, em março, o setor de serviços registrou crescimento nominal em todos os estados, em que pese a expansão menor em relação aos dois últimos meses.

As unidades da Federação que registraram as maiores taxas de expansão foram Mato Grosso, onde o crescimento chegou a 20,4%, e o Distrito Federal (20,3%).

No Acre, o crescimento nominal do setor de serviços ficou em 15,1% e na Paraíba, 11,5%.

As menores taxas foram registradas em Rondônia e no Piauí, ambas com 0,7%, em Roraima (1,2%), Sergipe (1,3%) e no Tocantins (2%).

Nos serviços prestados às famílias, as maiores taxas de crescimento foram observadas no Ceará (31%), Espírito Santo (21,8%) e em Goiás (16,7%).

As menores taxas foram registradas no Distrito Federal (4,4%), Minas Gerais (4,7%) e Pernambuco (5,4%).

As menores taxas positivas foram observadas em São Paulo (4,4%), no Rio de Janeiro (5,6%) e Rio Grande do Sul (6,6%).

Variações negativas foram registradas na Bahia (-9,9%), no Ceará (-2,9%), em Minas Gerais (-2,7%), Pernambuco (-2,4%) e no Espírito Santo (-1,2).

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No Acre, o crescimento nominal do setor de serviços ficou em 15,1% e na Paraíba, 11,5%.

As menores taxas foram registradas em Rondônia e no Piauí, ambas com 0,7%, em Roraima (1,2%), Sergipe (1,3%) e no Tocantins (2%).

Nos serviços prestados às famílias, as maiores taxas de crescimento foram observadas no Ceará (31%), Espírito Santo (21,8%) e em Goiás (16,7%).

As menores taxas foram registradas no Distrito Federal (4,4%), Minas Gerais (4,7%) e Pernambuco (5,4%).

As menores taxas positivas foram observadas em São Paulo (4,4%), no Rio de Janeiro (5,6%) e Rio Grande do Sul (6,6%).

Variações negativas foram registradas na Bahia (-9,9%), no Ceará (-2,9%), em Minas Gerais (-2,7%), Pernambuco (-2,4%) e no Espírito Santo (-1,2).

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