Rajoy diz que Espanha só volta a crescer em 2014
Eleito personalidade do ano pelo jornal El Mundo, o primeiro-ministro espanhol prometeu que o país vai voltar a crescer e criar empregos - em 2014
Da Redação
Publicado em 25 de dezembro de 2012 às 09h57.
Paris - Às portas de 2013, o primeiro-ministro da Espanha , Mariano Rajoy, prometeu ontem, em entrevista ao jornal 'El Mundo', que seu país retomará o caminho do crescimento - mas só em 2014. Mergulhado em sucessivos trimestres de recessão, em um desemprego que ultrapassa 25% da população e sem conseguir cumprir as metas de redução da dívida e do déficit público, Rajoy afirmou "ter certeza" de que o crescimento voltará em 2014, bem como a criação de empregos.
Ele foi escolhido a personalidade do ano pelo jornal El Mundo. Em entrevista que acompanhava a distinção, o primeiro-ministro conservador comentou o contexto de crise econômica em que assumiu o poder e foi lacônico ao comentar as perspectivas para 2013. "Espero que o próximo ano seja melhor", disse, referindo-se a um 2012 "mais difícil do que o previsto".
Ao mesmo tempo em que se mostra evasivo sobre as possibilidade de aumento da atividade econômica nos próximos 12 meses, o premiê demonstrou forte no otimismo em relação a 2014. "Tenho a certeza, e isso é também o que nos dizem os organismos internacionais e os relatórios de analistas, que 2014 será um ano de crescimento econômico e de criação de empregos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Paris - Às portas de 2013, o primeiro-ministro da Espanha , Mariano Rajoy, prometeu ontem, em entrevista ao jornal 'El Mundo', que seu país retomará o caminho do crescimento - mas só em 2014. Mergulhado em sucessivos trimestres de recessão, em um desemprego que ultrapassa 25% da população e sem conseguir cumprir as metas de redução da dívida e do déficit público, Rajoy afirmou "ter certeza" de que o crescimento voltará em 2014, bem como a criação de empregos.
Ele foi escolhido a personalidade do ano pelo jornal El Mundo. Em entrevista que acompanhava a distinção, o primeiro-ministro conservador comentou o contexto de crise econômica em que assumiu o poder e foi lacônico ao comentar as perspectivas para 2013. "Espero que o próximo ano seja melhor", disse, referindo-se a um 2012 "mais difícil do que o previsto".
Ao mesmo tempo em que se mostra evasivo sobre as possibilidade de aumento da atividade econômica nos próximos 12 meses, o premiê demonstrou forte no otimismo em relação a 2014. "Tenho a certeza, e isso é também o que nos dizem os organismos internacionais e os relatórios de analistas, que 2014 será um ano de crescimento econômico e de criação de empregos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.