Para Mantega, é fundamental reduzir tributação
O ministro defendeu nesta terça-feira que a mudança do ICMS interestadual é uma necessidade importante para o país
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 14h05.
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta terça-feira, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que a mudança do ICMS interestadual é uma necessidade importante para o País. "Ela vai abrir caminho para a melhoria de uma estrutura tributária e possibilitar o aumento dos negócios, investimentos e crescimento dos vários Estados", disse.
Segundo o ministro, esta necessidade é ainda maior tendo em vista que o mundo está diante de uma crise internacional, que ainda não foi resolvida e que interfere em todas as economias, mesmo as mais saudáveis.
Como exemplo, ele citou as economias asiáticas, salientando que a crise reduz o crescimento de países como a Índia e a China. "Atinge em maior e menor medida a todos, e também atingiu o Brasil, com um certa desaceleração", comentou.
Mantega destacou que o Brasil tem pela frente o desafio de continuar crescendo, enquanto a maioria das economias está em recessão ou desacelerando suas atividades, acrescentando ser fundamental a desoneração tributária, que este ano vai alcançar R$ 45 bilhões.
"Não é pouca coisa. É relativa a 1% do PIB. É um forte estímulo aos investimentos", afirmou.
Ele lembrou que o governo também fará a redução do custo da energia, em média, em 20%. "O Brasil é um dos países que tem as mais altas taxas de energia do mundo. O governo, sem mexer em contratos, fez uma proposta que vai resultar na redução da tarifa. Toda sociedade mais se beneficiar desta medida que entra em vigor em fevereiro", afirmou.
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta terça-feira, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que a mudança do ICMS interestadual é uma necessidade importante para o País. "Ela vai abrir caminho para a melhoria de uma estrutura tributária e possibilitar o aumento dos negócios, investimentos e crescimento dos vários Estados", disse.
Segundo o ministro, esta necessidade é ainda maior tendo em vista que o mundo está diante de uma crise internacional, que ainda não foi resolvida e que interfere em todas as economias, mesmo as mais saudáveis.
Como exemplo, ele citou as economias asiáticas, salientando que a crise reduz o crescimento de países como a Índia e a China. "Atinge em maior e menor medida a todos, e também atingiu o Brasil, com um certa desaceleração", comentou.
Mantega destacou que o Brasil tem pela frente o desafio de continuar crescendo, enquanto a maioria das economias está em recessão ou desacelerando suas atividades, acrescentando ser fundamental a desoneração tributária, que este ano vai alcançar R$ 45 bilhões.
"Não é pouca coisa. É relativa a 1% do PIB. É um forte estímulo aos investimentos", afirmou.
Ele lembrou que o governo também fará a redução do custo da energia, em média, em 20%. "O Brasil é um dos países que tem as mais altas taxas de energia do mundo. O governo, sem mexer em contratos, fez uma proposta que vai resultar na redução da tarifa. Toda sociedade mais se beneficiar desta medida que entra em vigor em fevereiro", afirmou.