Mesmo com alta, inadimplência mantém tendência de queda
Em outubro, inadimplência teve a segunda menor variação apurada desde o início do ano, atrás apenas da registrada em setembro
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2014 às 13h01.
Brasília - O total de endividados no país no mês de outubro cresceu 3,95%, comparado ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito ( SPC Brasil) divulgados há pouco.
Essa é a segunda menor variação apurada desde o início do ano, atrás apenas da registrada em setembro, quando o percentual de pessoas com parcelamentos atrasados registrou alta 3,84%.
Mesmo assim, em termos relativos, a inadimplência deve perder força devido ao maior giro da economia, influenciada pelas festas de fim de ano e o pagamento do décimo terceiro, que segundo o SPC Brasil, será usado para quitar dívidas.
De acordo com SPC Brasil, aproximadamente 55 milhões de pessoas estavam com o CPF negativado no país, número superior ao registrado em setembro, quando havia 54 milhões de documentos negativados nos órgãos de proteção ao crédito. De outubro para setembro de 2014, a alta foi 1,26%.
Para o SPC Brasil, mesmo com as facilidades oferecidas pelas empresas para quitação e renegociação dos débitos, os consumidores estão tendo dificuldade em honrar os compromissos.
Essa dificuldade deve-se ao atual cenário de "enfraquecimento da economia, agravado pela alta da inflação", informa a entidade.
Brasília - O total de endividados no país no mês de outubro cresceu 3,95%, comparado ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito ( SPC Brasil) divulgados há pouco.
Essa é a segunda menor variação apurada desde o início do ano, atrás apenas da registrada em setembro, quando o percentual de pessoas com parcelamentos atrasados registrou alta 3,84%.
Mesmo assim, em termos relativos, a inadimplência deve perder força devido ao maior giro da economia, influenciada pelas festas de fim de ano e o pagamento do décimo terceiro, que segundo o SPC Brasil, será usado para quitar dívidas.
De acordo com SPC Brasil, aproximadamente 55 milhões de pessoas estavam com o CPF negativado no país, número superior ao registrado em setembro, quando havia 54 milhões de documentos negativados nos órgãos de proteção ao crédito. De outubro para setembro de 2014, a alta foi 1,26%.
Para o SPC Brasil, mesmo com as facilidades oferecidas pelas empresas para quitação e renegociação dos débitos, os consumidores estão tendo dificuldade em honrar os compromissos.
Essa dificuldade deve-se ao atual cenário de "enfraquecimento da economia, agravado pela alta da inflação", informa a entidade.