Levy comentará elevação da Selic depois da publicação da ata
Levy acrescentou que, depois da publicação da ata, terá mais elementos para fazer análise mais completa sobre a decisão do Copom
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2015 às 11h00.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse hoje (30) que vai “aguardar a [publicação da] ata” do Comitê de Política Monetária ( Copom ), antes de comentar o reajuste dos juros básicos da economia.
Levy falou com jornalistas momentos antes de se reunir, no Ministério da Fazenda, com os governadores do Rio, Luiz Fernando Pezão, e de Minas Gerais, Fernando Pimentel.
Levy acrescentou que, depois da publicação da ata, terá mais elementos para fazer análise mais completa sobre a decisão do Copom. Em decisão adotada ontem (29), o Copom reajustou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 14,25% ao ano.
A decisão do Copom foi adotada por unanimidade. Na reunião anterior, no início de junho, a taxa também tinha sido reajustada em 0,5 ponto. Com o reajuste, a Selic retorna ao nível de outubro de 2006, quando também estava em 14,25% ao ano.
A taxa é o principal instrumento do BC para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse hoje (30) que vai “aguardar a [publicação da] ata” do Comitê de Política Monetária ( Copom ), antes de comentar o reajuste dos juros básicos da economia.
Levy falou com jornalistas momentos antes de se reunir, no Ministério da Fazenda, com os governadores do Rio, Luiz Fernando Pezão, e de Minas Gerais, Fernando Pimentel.
Levy acrescentou que, depois da publicação da ata, terá mais elementos para fazer análise mais completa sobre a decisão do Copom. Em decisão adotada ontem (29), o Copom reajustou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 14,25% ao ano.
A decisão do Copom foi adotada por unanimidade. Na reunião anterior, no início de junho, a taxa também tinha sido reajustada em 0,5 ponto. Com o reajuste, a Selic retorna ao nível de outubro de 2006, quando também estava em 14,25% ao ano.
A taxa é o principal instrumento do BC para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).