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Inflação volta a perder força em São Paulo

Maior pressão sobre o bolso do consumidor provém dos gastos com habitação, que aumentaram 1,25%

IPC/Fipe: maior pressão sobre o bolso do consumidor provém dos gastos com habitação, que aumentaram 1,25% (Adriano Machado/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2015 às 09h02.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), inflação medida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), atingiu 0,78% na terceira prévia de março, taxa ligeiramente inferior à apurada na segunda previa (0,96%).

A maior pressão sobre o bolso do consumidor provém dos gastos com habitação, que aumentaram 1,25%. Essa variação, no entanto, ficou abaixo da registrada na última apuração (1,59%).

O resultado do IPC refere-se à coleta de preços feita de 22 de fevereiro a 23 de março comparada às variações registradas no período entre 24 de janeiro a 21 de fevereiro.

O IPC mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a 20 salários-mínimos.

Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação ocupou a segunda posição entre os que mais influenciaram o aumento médio de preços, mas o índice voltou a subir com menos intensidade ao passar de 1,26% para 0,95%.

Em transportes, o ritmo de correção também caiu bem mais do que na segunda prévia do mês (de 0,89% para 0,57%).

Em sentido oposto, o grupo despesas pessoais apresentou avanço (de 0,01% para 0,27%). No grupo saúde, igualmente, ocorreu alta mais expressiva (de 0,35% para 0,42%).

Em vestuário, os preços subiram 0,09% depois de uma queda de 0,20%. E, em educação, foi registrada alta de 0,15%. Essa taxa foi, ligeiramente, inferior à verificada no último levantamento (0,17%).

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O IPC mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a 20 salários-mínimos.

Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação ocupou a segunda posição entre os que mais influenciaram o aumento médio de preços, mas o índice voltou a subir com menos intensidade ao passar de 1,26% para 0,95%.

Em transportes, o ritmo de correção também caiu bem mais do que na segunda prévia do mês (de 0,89% para 0,57%).

Em sentido oposto, o grupo despesas pessoais apresentou avanço (de 0,01% para 0,27%). No grupo saúde, igualmente, ocorreu alta mais expressiva (de 0,35% para 0,42%).

Em vestuário, os preços subiram 0,09% depois de uma queda de 0,20%. E, em educação, foi registrada alta de 0,15%. Essa taxa foi, ligeiramente, inferior à verificada no último levantamento (0,17%).

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