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Índice da FGV mostra inflação de 0,36% em junho

Esta foi a primeira inflação mensal para o IPC-S desde março, quando o índice havia marcado alta de 0,34%

Combustíveis: maior contribuição para cima sobre o índice partiu do grupo Transportes, cuja taxa acelerou de 0,32% para 1,05% puxada pelo comportamento da gasolina (Rickey Rogers/Reuters)
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Reuters

Publicado em 1 de julho de 2020 às 09h42.

Última atualização em 1 de julho de 2020 às 09h44.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou inflação de 0,36% no fechamento de junho, informou nesta quarta-feira (1) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador acelerou tanto na comparação com a terceira quadrissemana do mês quando avançara 0,09%, quanto frente ao resultado de maio, de deflação de 0,54%.

Foi a primeira inflação mensal para o IPC-S desde março, quando o índice havia marcado alta de 0,34%. Sete das oito classes de despesas pesquisadas pela FGV tiveram aceleração no fechamento de junho. A maior contribuição para cima sobre o índice partiu do grupo Transportes, cuja taxa acelerou de 0,32% para 1,05% puxada pelo comportamento da gasolina (0,69% para 3,28%).

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Também houve alta nas taxas de Educação, Leitura e Recreação (-1 16% para -0,40%), com a inversão de sinal de passagem aérea (-8 0% para 1,37%); Habitação (-0,12% para 0,00%), puxada por móveis para residência (-0,56% para 0,02%); Comunicação (0,47% para 0 88%), com combo de telefonia, internet e TV por assinatura (1 16% para 2,0%); Alimentação (0,52% para 0,57%), por causa de laticínios (0,64% para 1,55%); Vestuário (-0,01% para 0,08%), com calçados (-0,83% para -0,41%); e Saúde e Cuidados Pessoais (0,16% para 0,18%), devido a medicamentos em geral (0,44% para 0 88%).

Na outra ponta, o grupo Despesas Diversas mostrou alívio na taxa de 0,23% para 0,19%, puxado pela desaceleração do item despachante (0,88% para 0,0%).

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