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Inadimplência do consumidor caiu 0,1% em novembro

Em relação a novembro de 2011, a inadimplência registrou aumento de 13%

No acumulado do ano, Indicador de Inadimplência do Consumidor avançou 15,1%, ante o período de janeiro a novembro do ano passado (Germano Luders)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 08h52.

São Paulo - O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quarta-feira pela Serasa Experian , caiu 0,1% em novembro ante outubro. Em relação a novembro de 2011, a inadimplência registrou aumento de 13%. No acumulado do ano, o indicador avançou 15,1%, ante o período de janeiro a novembro do ano passado.

Embora modesta, a queda verificada em novembro foi a quinta baixa mensal entre as últimas seis leituras do indicador - a exceção foi outubro, que registrou alta de 5%. Isso demonstra, segundo nota distribuída à imprensa pela Serasa Experian, que o baixo nível da taxa de desemprego no País, os ganhos salariais acima da inflação na maioria das categorias profissionais e as reduções das taxas de juros "têm proporcionado um cenário de inadimplência mais favorável neste segundo semestre, em comparação com a primeira metade de 2012".

No entanto, de acordo com a empresa, o endividamento ainda elevado dos consumidores e o comprometimento da renda igualmente alto continuam como os principais entraves para que a queda da inadimplência ocorra de maneira mais acentuada.

Contribuíram para a queda de 0,1% verificada em novembro ante outubro as dívidas não bancárias (-0,3%) - junto a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica -, os protestos (-9,2%) e os cheques sem fundos (-7,5%). Impediu uma queda mais expressiva do indicador a alta de 1,6% das dívidas não honradas junto aos bancos.

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Embora modesta, a queda verificada em novembro foi a quinta baixa mensal entre as últimas seis leituras do indicador - a exceção foi outubro, que registrou alta de 5%. Isso demonstra, segundo nota distribuída à imprensa pela Serasa Experian, que o baixo nível da taxa de desemprego no País, os ganhos salariais acima da inflação na maioria das categorias profissionais e as reduções das taxas de juros "têm proporcionado um cenário de inadimplência mais favorável neste segundo semestre, em comparação com a primeira metade de 2012".

No entanto, de acordo com a empresa, o endividamento ainda elevado dos consumidores e o comprometimento da renda igualmente alto continuam como os principais entraves para que a queda da inadimplência ocorra de maneira mais acentuada.

Contribuíram para a queda de 0,1% verificada em novembro ante outubro as dívidas não bancárias (-0,3%) - junto a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica -, os protestos (-9,2%) e os cheques sem fundos (-7,5%). Impediu uma queda mais expressiva do indicador a alta de 1,6% das dívidas não honradas junto aos bancos.

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