Inadimplência de empresas tem alta anual de 11,8% em abril
Na comparação com março, houve queda de 9,5%, o maior recuo para o período desde 2007
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2012 às 10h44.
São Paulo - A inadimplência de empresas do país em abril teve alta de 11,8 por cento na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira a empresa de análise de crédito Serasa Experian.
Na comparação com março, houve queda de 9,5 por cento, o maior recuo para o período desde 2007, quando houve um queda de de 11,1 por cento, segundo a Serasa. Apesar disso, segundo a empresa, a queda foi motivada por fatores como menor número de dias úteis em abril e forte base de comparação de março, quando o crescimento foi de 11,6 por cento.
"Alguns setores já se beneficiam dos juros mais baixos no crédito e dos estímulos ao consumo empreendidos pelo governo (...) De qualquer forma, o efeito ainda não é generalizado entre as empresas e deve-se considerar também que vários setores sofrem mais os impactos da crise global, via redução das exportações e do crédito externo", afirmaram economistas da Serasa em nota divulgada à imprensa.
No primeiro quadrimestre, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) tiveram um valor médio de 776,77 reais, o que representou um crescimento de 4,4 por cento ante igual período de 2011.
As dívidas com bancos tiveram nos quatro primeiros meses de 2012 um valor médio de 5.285,55 reais, crescimento de 4,2 por cento na mesma comparação.
São Paulo - A inadimplência de empresas do país em abril teve alta de 11,8 por cento na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira a empresa de análise de crédito Serasa Experian.
Na comparação com março, houve queda de 9,5 por cento, o maior recuo para o período desde 2007, quando houve um queda de de 11,1 por cento, segundo a Serasa. Apesar disso, segundo a empresa, a queda foi motivada por fatores como menor número de dias úteis em abril e forte base de comparação de março, quando o crescimento foi de 11,6 por cento.
"Alguns setores já se beneficiam dos juros mais baixos no crédito e dos estímulos ao consumo empreendidos pelo governo (...) De qualquer forma, o efeito ainda não é generalizado entre as empresas e deve-se considerar também que vários setores sofrem mais os impactos da crise global, via redução das exportações e do crédito externo", afirmaram economistas da Serasa em nota divulgada à imprensa.
No primeiro quadrimestre, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) tiveram um valor médio de 776,77 reais, o que representou um crescimento de 4,4 por cento ante igual período de 2011.
As dívidas com bancos tiveram nos quatro primeiros meses de 2012 um valor médio de 5.285,55 reais, crescimento de 4,2 por cento na mesma comparação.