Inadimplência de empresas no Brasil tem alta de 5,8% em 2014
Em comunicado à imprensa, os economistas da Serasa atribuíram o resultado anual ao quadro de estagnação econômica e aumento dos juros
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 11h36.
São Paulo - A inadimplência entre as empresas brasileiras fechou 2014 com alta de 5,8 por cento, marcando o quarto ano de aumento consecutivo, divulgou nesta quarta-feira a empresa de informações de crédito Serasa Experian .
Em comunicado à imprensa, os economistas da Serasa atribuíram o resultado anual ao quadro de estagnação econômica e aumento dos juros, que prejudicou a geração de caixa das empresas e elevou o custo dos financiamentos.
Em dezembro, somente, o avanço da inadimplência entre as companhias foi de 3 por cento ante igual mês de 2013 e de 4,5 por cento sobre novembro.
No detalhamento por tipo de dívida no último mês do ano, todas as modalidades registraram avanço da inadimplência das empresas na comparação com novembro: enquanto os títulos protestados subiram 13 por cento e os cheques sem fundos tiveram alta de 5,7 por cento, o não pagamento de dívidas com bancos cresceu 1,6 por cento e os calotes de dívidas não bancárias, que envolvem cartões de crédito, lojas e prestação de serviços, subiram 0,7 por cento.
São Paulo - A inadimplência entre as empresas brasileiras fechou 2014 com alta de 5,8 por cento, marcando o quarto ano de aumento consecutivo, divulgou nesta quarta-feira a empresa de informações de crédito Serasa Experian .
Em comunicado à imprensa, os economistas da Serasa atribuíram o resultado anual ao quadro de estagnação econômica e aumento dos juros, que prejudicou a geração de caixa das empresas e elevou o custo dos financiamentos.
Em dezembro, somente, o avanço da inadimplência entre as companhias foi de 3 por cento ante igual mês de 2013 e de 4,5 por cento sobre novembro.
No detalhamento por tipo de dívida no último mês do ano, todas as modalidades registraram avanço da inadimplência das empresas na comparação com novembro: enquanto os títulos protestados subiram 13 por cento e os cheques sem fundos tiveram alta de 5,7 por cento, o não pagamento de dívidas com bancos cresceu 1,6 por cento e os calotes de dívidas não bancárias, que envolvem cartões de crédito, lojas e prestação de serviços, subiram 0,7 por cento.