IBGE: produção industrial cresce em 7 de 14 regiões
Houve um avanço mais acentuado do setor na Bahia, em 7,0%
Da Redação
Publicado em 10 de maio de 2011 às 12h29.
Rio de Janeiro - A produção industrial regional, descontados os efeitos sazonais, cresceu em 7 de 14 locais pesquisados em março, na comparação com fevereiro, segundo informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os avanços mais acentuados ocorreram na Bahia (7,0%) e na região Nordeste (6,2%), após as perdas de 5,8% e 2,2% registradas no mês anterior. Os recuos foram explicados em grande parte pela menor produção no setor de produtos químicos, afetado por problemas no fornecimento de energia elétrica no início de fevereiro.
As demais taxas positivas foram verificadas no Ceará (2,0%), no Rio Grande do Sul (1,9%), em São Paulo e no Espírito Santo (ambos com 1,6%) e no Paraná (1,1%). No sentido contrário, registraram recuo na produção o Amazonas (baixa de 8,9%), o Pará (queda de 4,6%), o Rio de Janeiro (baixa de 3,8%), Pernambuco (recuo de 2,2%), Santa Catarina (baixa de 1,2%), Goiás (recuo de 0,6%) e Minas Gerais (recuo de 0,1%).
Rio de Janeiro - A produção industrial regional, descontados os efeitos sazonais, cresceu em 7 de 14 locais pesquisados em março, na comparação com fevereiro, segundo informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os avanços mais acentuados ocorreram na Bahia (7,0%) e na região Nordeste (6,2%), após as perdas de 5,8% e 2,2% registradas no mês anterior. Os recuos foram explicados em grande parte pela menor produção no setor de produtos químicos, afetado por problemas no fornecimento de energia elétrica no início de fevereiro.
As demais taxas positivas foram verificadas no Ceará (2,0%), no Rio Grande do Sul (1,9%), em São Paulo e no Espírito Santo (ambos com 1,6%) e no Paraná (1,1%). No sentido contrário, registraram recuo na produção o Amazonas (baixa de 8,9%), o Pará (queda de 4,6%), o Rio de Janeiro (baixa de 3,8%), Pernambuco (recuo de 2,2%), Santa Catarina (baixa de 1,2%), Goiás (recuo de 0,6%) e Minas Gerais (recuo de 0,1%).