Força Sindical e Associação Comercial de SP criticam Selic
A Força Sindical considerou um “escândalo” a decisão do Copom de manter a Selic em 14,25% ao ano
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2015 às 23h01.
A Força Sindical considerou um “escândalo” a decisão do Comitê de Política Monetária ( Copom ) de manter a Selic , taxa básica de juros da economia, em 14,25% ao ano.
A entidade disse que o governo tem derrubado a atividade econômica, os empregos e as empresas, mas que está incentivando o setor financeiro.
“A demonstração financeira dos bancos mostra que o crescimento médio dos cinco maiores bancos do país, foi, no primeiro trimestre, de 21,8%. Enquanto isso, as projeções para a produção industrial, neste ano, conforme o Boletim Focus, é de -5,6%, e o PIB de -2,3%”, diz, em nota, a central sindical.
A entidade defendeu mudanças na política econômica, com medidas que estimulem o crescimento e potencializem os setores, para que o país saia da crise. Medidas de austeridade, segundo a nota, “beneficiam um grupo seleto e prejudica a grande maioria da sociedade”.
Já Associação Comercial de São Paulo acredita que o Banco Central precisa começar a reduzir a taxa Selic e que a política de aumentar juros para conter inflação superou o limite do razoável. O presidente da associação, Alencar Burti, disse, em nota, que “a recessão está se agravando em virtude da incerteza no ajuste fiscal e o governo precisa demonstrar claramente que está cortando despesas de custeio e não investimentos”.
A Força Sindical considerou um “escândalo” a decisão do Comitê de Política Monetária ( Copom ) de manter a Selic , taxa básica de juros da economia, em 14,25% ao ano.
A entidade disse que o governo tem derrubado a atividade econômica, os empregos e as empresas, mas que está incentivando o setor financeiro.
“A demonstração financeira dos bancos mostra que o crescimento médio dos cinco maiores bancos do país, foi, no primeiro trimestre, de 21,8%. Enquanto isso, as projeções para a produção industrial, neste ano, conforme o Boletim Focus, é de -5,6%, e o PIB de -2,3%”, diz, em nota, a central sindical.
A entidade defendeu mudanças na política econômica, com medidas que estimulem o crescimento e potencializem os setores, para que o país saia da crise. Medidas de austeridade, segundo a nota, “beneficiam um grupo seleto e prejudica a grande maioria da sociedade”.
Já Associação Comercial de São Paulo acredita que o Banco Central precisa começar a reduzir a taxa Selic e que a política de aumentar juros para conter inflação superou o limite do razoável. O presidente da associação, Alencar Burti, disse, em nota, que “a recessão está se agravando em virtude da incerteza no ajuste fiscal e o governo precisa demonstrar claramente que está cortando despesas de custeio e não investimentos”.