Folha de pagamento industrial avançou 2,8% em fevereiro
Os resultados foram positivos em dez dos 14 locais investigados
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2013 às 10h10.
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores na indústria avançou 2,8% na passagem de janeiro para fevereiro, após recuar por dois meses consecutivos, período em que acumulou perda de 7,1%, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As contribuições positivas partiram do setor extrativo (10,5%), por causa do pagamento de participação nos lucros e resultados por empresas, e da indústria de transformação (1,7%). Em comparação a fevereiro de 2012, o valor da folha de pagamento cresceu 2,5%.
Os resultados foram positivos em dez dos 14 locais investigados. As maiores influências positivas foram verificadas em São Paulo (1,7%), região Norte e Centro-Oeste (8,5%), Minas Gerais (4,6%), Rio de Janeiro (4,5%), Paraná (4,1%) e Santa Catarina (3,5%). As principais influências negativas vieram da região Nordeste (-2,3%) e da Bahia (-5,0%).
Setorialmente, o valor da folha de pagamento real cresceu em 11 dos 18 setores investigados, com destaque para indústrias extrativas (8,2%), alimentos e bebidas (4,3%), papel e gráfica (6,9%), máquinas e equipamentos (2,7%), produtos químicos (3,7%), borracha e plástico (5,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (3,4%) e meios de transporte (0,8%).
Os principais impactos negativos foram observados em metalurgia básica (-3,8%), vestuário (-5,1%) e têxtil (-3,3%). No ano, a folha de pagamento acumula alta de 1,6% e, em 12 meses, de 3,8%.
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores na indústria avançou 2,8% na passagem de janeiro para fevereiro, após recuar por dois meses consecutivos, período em que acumulou perda de 7,1%, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As contribuições positivas partiram do setor extrativo (10,5%), por causa do pagamento de participação nos lucros e resultados por empresas, e da indústria de transformação (1,7%). Em comparação a fevereiro de 2012, o valor da folha de pagamento cresceu 2,5%.
Os resultados foram positivos em dez dos 14 locais investigados. As maiores influências positivas foram verificadas em São Paulo (1,7%), região Norte e Centro-Oeste (8,5%), Minas Gerais (4,6%), Rio de Janeiro (4,5%), Paraná (4,1%) e Santa Catarina (3,5%). As principais influências negativas vieram da região Nordeste (-2,3%) e da Bahia (-5,0%).
Setorialmente, o valor da folha de pagamento real cresceu em 11 dos 18 setores investigados, com destaque para indústrias extrativas (8,2%), alimentos e bebidas (4,3%), papel e gráfica (6,9%), máquinas e equipamentos (2,7%), produtos químicos (3,7%), borracha e plástico (5,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (3,4%) e meios de transporte (0,8%).
Os principais impactos negativos foram observados em metalurgia básica (-3,8%), vestuário (-5,1%) e têxtil (-3,3%). No ano, a folha de pagamento acumula alta de 1,6% e, em 12 meses, de 3,8%.