EPE corta projeção e vê queda no consumo de energia

São Paulo - A Empresa de Pesquisa Energética agora vê queda de 0,5 por cento no consumo de energia elétrica pelo Brasil este ano, conforme revisão da estimativa anterior que apontava crescimento de 3,2 por cento, confirmando expectativas de agentes do setor que vinham citando baixa atividade econômica como um dos fatores que motivariam a revisão.

Segundo a EPE, a nova estimativa incorpora redução na perspectiva de crescimento da economia brasileira, aumento de taxa de juros e contração de crédito, reprogramações de investimentos pela Petrobras e aumento nos preços da energia elétrica.

Com isso, a previsão para o crescimento do consumo de energia elétrica residencial foi cortada de 5,2 para 2,5 por cento.

Para o consumo industrial, a revisão foi de queda de 0,6 por cento este ano para recuo de 4,4 por cento, enquanto a classe comercial teve a previsão diminuída de aumento de 6,1 para alta de 2,7 por cento.

Há cerca de duas semanas, o diretor geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, já havia informado que a previsão de carga de energia movimentada pelo Sistema Interligado Nacional (SIN) poderia sofrer uma revisão para alta de apenas 0,2 por cento este ano ante estimativa anterior de crescimento de 3,2 por cento.

São Paulo - A Empresa de Pesquisa Energética agora vê queda de 0,5 por cento no consumo de energia elétrica pelo Brasil este ano, conforme revisão da estimativa anterior que apontava crescimento de 3,2 por cento, confirmando expectativas de agentes do setor que vinham citando baixa atividade econômica como um dos fatores que motivariam a revisão.

Segundo a EPE, a nova estimativa incorpora redução na perspectiva de crescimento da economia brasileira, aumento de taxa de juros e contração de crédito, reprogramações de investimentos pela Petrobras e aumento nos preços da energia elétrica.

Com isso, a previsão para o crescimento do consumo de energia elétrica residencial foi cortada de 5,2 para 2,5 por cento.

Para o consumo industrial, a revisão foi de queda de 0,6 por cento este ano para recuo de 4,4 por cento, enquanto a classe comercial teve a previsão diminuída de aumento de 6,1 para alta de 2,7 por cento.

Há cerca de duas semanas, o diretor geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, já havia informado que a previsão de carga de energia movimentada pelo Sistema Interligado Nacional (SIN) poderia sofrer uma revisão para alta de apenas 0,2 por cento este ano ante estimativa anterior de crescimento de 3,2 por cento.