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Emprego sem carteira assinada cai em março

Já o emprego com carteira subiu 2,8%, com o aumento de 309 mil postos de trabalho

Carteira de Trabalho: também houve aumento no número de pessoas que trabalham por conta própria, que corresponde a 18,1% da população, contra 18% no ano passado. (Marcello Casal Jr/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2013 às 13h34.

Rio de Janeiro - O emprego sem carteira assinada caiu 7,2% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou hoje (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a Pesquisa Mensal do Emprego. Já o emprego com carteira subiu 2,8%, com o aumento de 309 mil postos de trabalho, apesar de ter caído 0,5% em relação a fevereiro de 2013.

Com a variação mostrada na pesquisa, a participação dos trabalhadores sem carteira assinada na população ocupada caiu de 10,7% para 9,8% no período, enquanto a proporção de empregos formais subiu de 49,2% para 49,9%. O número de trabalhadores sem carteira assinada nas regiões pesquisadas pelo IBGE totalizou 2,25 milhões em março.

Também houve aumento no número de pessoas que trabalham por conta própria, que corresponde a 18,1% da população, contra 18% no ano passado. Em números absolutos, o número de autônomos cresceu em 72 mil trabalhadores. A taxa de pessoas ocupadas como empregadores aumentou 0,9%.

Apesar da queda nacional, a taxa de ocupação sem carteira assinada cresceu 5,2% no Recife e 10% em Salvador. Nas regiões metropolitanas do Sudeste, houve queda mais acentuada: 11,9% em Belo Horizonte, 11,4% no Rio de Janeiro e 9,9% em São Paulo. Em Porto Alegre, a taxa ficou praticamente estável, com queda de 0,2%.

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Com a variação mostrada na pesquisa, a participação dos trabalhadores sem carteira assinada na população ocupada caiu de 10,7% para 9,8% no período, enquanto a proporção de empregos formais subiu de 49,2% para 49,9%. O número de trabalhadores sem carteira assinada nas regiões pesquisadas pelo IBGE totalizou 2,25 milhões em março.

Também houve aumento no número de pessoas que trabalham por conta própria, que corresponde a 18,1% da população, contra 18% no ano passado. Em números absolutos, o número de autônomos cresceu em 72 mil trabalhadores. A taxa de pessoas ocupadas como empregadores aumentou 0,9%.

Apesar da queda nacional, a taxa de ocupação sem carteira assinada cresceu 5,2% no Recife e 10% em Salvador. Nas regiões metropolitanas do Sudeste, houve queda mais acentuada: 11,9% em Belo Horizonte, 11,4% no Rio de Janeiro e 9,9% em São Paulo. Em Porto Alegre, a taxa ficou praticamente estável, com queda de 0,2%.

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